Zele pela sua privacidade
Em meio a tantos problemas, conflitos e dificuldades que a realidade cotidiana nos apresenta, o que gera muitas vezes em nós confusão mental e turbulência comportamental, contrariedades as mais diversas, divergências com quem está ao nosso lado e em torno de nós, antagonismos sociais, culturais e ambientais, transtornos físicos e emocionais e distúrbios em nosso ambiente de família e trabalho, urge encontrar um tempo para nós mesmos, onde possamos cuidar bem das nossas coisas pessoais, organizar as nossas tarefas do dia a dia, disciplinar as nossas atitudes quase sempre atrapalhadas e embaraçosas, ordenar as nossas idéias e conhecimentos vez ou outra em choque com os pontos de vista alheios, enfim, encontrar um momento para nós próprios, um tempo para o nosso eu, capaz de lhe proporcionar nessa hora tranqüilidade interior e calma da alma, a paz ambiental de que temos urgente necessidade, a fim de que não desperdicemos a nossa saúde mental, corporal e espiritual, tornando-nos assim pessoas de bem com a vida e em paz com a consciência, alternando os nossos instantes de vida ora com o silêncio que pacifica e as atividades que nos orientem para uma existência equilibrada em que nos sintamos bem com os outros, com Deus e com nós mesmos.
Tenha um tempo para você.
Busque a sua paz interior.
Encontre no seu dia a dia um lugar para você mesmo se encontrar, um tempo para a sua intimidade, um momento para a sua privacidade, um instante indispensável para você fazer as suas coisas, cuidar do seu ego, interessar-se pelas suas próprias atividades, e assim ajeitar a sua vida diária, estruturar bem os seus compromissos e responsabilidades do dia e da noite, consolidar os seus princípios de vida, estabilizar a sua maneira de viver e o seu modo de existir, e eternizar se possível o seu jeito equilibrado de lidar com as coisas e os seres do dia a dia.
Sim, queira de vez em quando se encontrar consigo próprio.
Procure um tempo para você.
Busque a sua felicidade pessoal.
Desenvolva a sua criatividade.
Eleve a sua auto-estima.
Aumente o seu astral.
Cultive os seus dons, talentos e carismas.
Respeite-se.
Valorize-se.
Realize a sua vocação nesta vida.
Articule bem os seus pontos de vista e a sua visão da realidade.
Favoreça o seu lado profissional.
Dê valor ao seu corpo e a sua alma, a sua mente e ao seu espírito.
Encontre-se.
Deste modo, a vida lhe favorecerá, o mundo conspirará em seu benefício, Deus lhe abençoará e você terá todos os dias e todas as noites a paz que você tanto procura, a calma diante das contradições da vida e a tranqüilidade de quem sabe se controlar e dominar-se a si mesmo.
Sim, acorde.
Planeje um encontro com você mesmo diariamente de acordo com as suas possibilidades reais e atuais.
Seja feliz.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
Tenha Coragem!
Coragem, a vida é bela!
A luta continua e o bem e a paz permanecem
Se os problemas e dificuldades de cada dia lhe atormentam sem cessar, ou se as preocupações consomem demais as suas atividades cerebrais, ou se o excesso de compromissos e responsabilidades aumenta a sua tensão mental e dilatam a sua crise existencial, ou se o exagero de afazeres e trabalhos esgotam os seus pensamentos, enfraquecem os seus sentimentos mais vivos ou desanimam seus desejos mais profundos, suas aspirações mais altas e seus ideais mais elevados, ou se a tristeza invade o seu coração e a angústia e o baixo astral não o deixam de jeito nenhum, ou se a violência do mundo mata as suas esperanças de uma vida melhor, ou se a maldade das pessoas desestimula seus anseios de progresso material e espiritual, ou se a adversidade de certos ambientes e a contrariedade de muitas coisas declinam sua auto-estima, tornam-no doente e deprimido, insatisfeito com a vida e irrealizado na sua vocação e profissão, ou se a contradição dos distúrbios mentais e emocionais afetam demasiadamente você permitindo a sua queda de produção no emprego, o aumento dos conflitos com a família, e as controvérsias surpreendentes com pessoas antes suas amigas e que mereceriam sempre a sua confiança, ou se você perdeu a sua identidade no meio da sociedade e sua autoridade não é mais respeitada nem venerada, ou se os seus aborrecimentos e insatisfações são mais fortes que o seu desejo de crescimento interior e evolução física e mental diante de tudo e de todos, enfim, se você caiu e não consegue mais se levantar, então, pare, pense um pouco, tenha coragem nessa hora e paciência perante os contrários, entenda seus anseios reais mas compreenda também os seus limites naturais, e recomece tudo de novo, e acredite em Deus e confie no Senhor nesse momento, seja racional e mantenha o equilíbrio, controle-se com força e disciplina e domine-se a si mesmo se possível completamente, tenha juízo e use o bom-senso, respeite as condições impostas pela sua natureza humana todavia vá em frente e para o alto, continue a sua luta cotidiana porque a vida permanece e o amor existe, e ele sempre estará ao lado de quem gosta de viver e de existir com alegria e otimismo, sorrindo sempre para as pessoas ao seu redor, construindo sempre e destruindo jamais as boas coisas que a vida tem e nos oferece a cada instante, sempre certo de que Alguém caminha com você, Ele está ao seu lado e a seu favor sempre, desde que você se comprometa com o bem que você deve fazer e com a paz que você deve viver em quaisquer situações da realidade e em quaisquer circunstâncias da vida.
Sim, seja realista.
Não pense muito.
Não sonhe demais.
Não exagere na sua imaginação das coisas.
Caia na real.
A Vida é bonita.
Porém precisamos ser corajosos e lutar por ela, defender suas belas harmonias, viver em sintonia com ela, garantindo sempre a nossa paz interior e o bem que está dentro de nós.
Por isso, não desanime nem se desespere.
A Vida é bela.
E a luta continua a cada dia e a cada noite.
É uma luta eterna.
Porque nascemos para a eternidade.
A luta continua e o bem e a paz permanecem
Se os problemas e dificuldades de cada dia lhe atormentam sem cessar, ou se as preocupações consomem demais as suas atividades cerebrais, ou se o excesso de compromissos e responsabilidades aumenta a sua tensão mental e dilatam a sua crise existencial, ou se o exagero de afazeres e trabalhos esgotam os seus pensamentos, enfraquecem os seus sentimentos mais vivos ou desanimam seus desejos mais profundos, suas aspirações mais altas e seus ideais mais elevados, ou se a tristeza invade o seu coração e a angústia e o baixo astral não o deixam de jeito nenhum, ou se a violência do mundo mata as suas esperanças de uma vida melhor, ou se a maldade das pessoas desestimula seus anseios de progresso material e espiritual, ou se a adversidade de certos ambientes e a contrariedade de muitas coisas declinam sua auto-estima, tornam-no doente e deprimido, insatisfeito com a vida e irrealizado na sua vocação e profissão, ou se a contradição dos distúrbios mentais e emocionais afetam demasiadamente você permitindo a sua queda de produção no emprego, o aumento dos conflitos com a família, e as controvérsias surpreendentes com pessoas antes suas amigas e que mereceriam sempre a sua confiança, ou se você perdeu a sua identidade no meio da sociedade e sua autoridade não é mais respeitada nem venerada, ou se os seus aborrecimentos e insatisfações são mais fortes que o seu desejo de crescimento interior e evolução física e mental diante de tudo e de todos, enfim, se você caiu e não consegue mais se levantar, então, pare, pense um pouco, tenha coragem nessa hora e paciência perante os contrários, entenda seus anseios reais mas compreenda também os seus limites naturais, e recomece tudo de novo, e acredite em Deus e confie no Senhor nesse momento, seja racional e mantenha o equilíbrio, controle-se com força e disciplina e domine-se a si mesmo se possível completamente, tenha juízo e use o bom-senso, respeite as condições impostas pela sua natureza humana todavia vá em frente e para o alto, continue a sua luta cotidiana porque a vida permanece e o amor existe, e ele sempre estará ao lado de quem gosta de viver e de existir com alegria e otimismo, sorrindo sempre para as pessoas ao seu redor, construindo sempre e destruindo jamais as boas coisas que a vida tem e nos oferece a cada instante, sempre certo de que Alguém caminha com você, Ele está ao seu lado e a seu favor sempre, desde que você se comprometa com o bem que você deve fazer e com a paz que você deve viver em quaisquer situações da realidade e em quaisquer circunstâncias da vida.
Sim, seja realista.
Não pense muito.
Não sonhe demais.
Não exagere na sua imaginação das coisas.
Caia na real.
A Vida é bonita.
Porém precisamos ser corajosos e lutar por ela, defender suas belas harmonias, viver em sintonia com ela, garantindo sempre a nossa paz interior e o bem que está dentro de nós.
Por isso, não desanime nem se desespere.
A Vida é bela.
E a luta continua a cada dia e a cada noite.
É uma luta eterna.
Porque nascemos para a eternidade.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A Festa do Enterro
A Festa do Enterro
No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.
No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.
A Festa do Enterro
A Festa do Enterro
No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.
No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Deus é bom
Que bom, Senhor!
Amar a vida e as pessoas como elas são, sem construir preconceitos ou inventar superstições a respeito delas.
Viver a realidade namorando as meninas na rua ou paquerando as garotas nas esquinas da existência.
Existir criando amigos que nos escutem e nos ajudem em nossos desejos, anseios e necessidades.
Ser uma boa luz no caminho das pessoas.
Poder ser bom e fazer o bem sempre sem olhar a quem.
Agir com equilíbrio em nossas ações de cada dia.
Ter o devido juízo da razão e o correto bom-senso da consciência para bem administrar as nossas tarefas e atividades do dia a dia, mantendo o controle da mente e das emoções e o completo domínio de nós mesmos
Ser otimista quase sempre, alegre sempre que possível e dar um sorriso de vez em quando para animar os tristes, levantar os deprimidos, confortar os aflitos, angustiados e desesperados, encorajar os medrosos e desanimados, motivar os doentes, incentivar os que estão no chão e entusiasmar os que querem se ajudar e ajudar os outros.
Crescer com estabilidade, progredir com trabalho em processo de construção, evoluir com boas idéias para produzir e ótimos conhecimentos para abraçar, se desenvolver interagindo com as pessoas e compartilhando momentos de fraternidade e instantes de solidariedade.
Ter Alguém em quem podemos confiar os nossos segredos e intimidades, acreditando na segurança dessa fé, que garante a calma da nossa alma e a nossa tranqüilidade interior.
Saber que Deus existe.
Entender que a vida é bela ainda que muitos sejam geradores de maldade e violência em torno de nós.
Compreender que a natureza humana tem limites, e assim superar os nossos erros, ultrapassar as nossas faltas e transcender as nossas ausências junto à comunidade em que vivemos atualmente.
Conhecer a nós mesmos, discernindo as fronteiras do bem na nossa vida e até onde podem ir as nossas agressividades e compromissos com o mal que destrói e o mal-estar que determina ao nosso redor uma vida de inimizades e adversidades, contrariedades em nossos relacionamentos e contradições em nossos comportamentos cotidianos.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas, vivendo com respeito, sendo uma pessoa direita, responsável por seus atos, verdadeira em suas atitudes, transparente eticamente e de bem com a vida no convívio diário e noturno em sociedade.
Fazer silêncio uma vez ou outra, a fim de ordenar a nossa mente, disciplinar a nossa razão e as nossas experiências de todo dia e organizar as nossas práticas conscientes, livres e responsáveis.
Ter paciência com os outros.
Respeitar as leis da natureza.
Movimentar-se sempre como o fazem as tartarugas dos oceanos, que assim dilatam a sua vida de cada dia, analisam com sabedoria os problemas da realidade e experimentam com alegria e otimismo as boas coisas que a existência nos oferece a toda hora.
Seguir as boas tendências da moda.
Criar novas e diferentes possibilidades de se construir o bem e a paz que devemos fazer e viver.
Produzir luzes que encaminham no bem, forças que levantam os fracos e energias mobilizadoras da vida de cada minuto e segundo.
Fazer a diferença entre as coisas.
Tomar consciência de que somos criaturas e de que Deus é maior e melhor.
Decidir pelo bem que fazemos e a bondade que devemos construir em nosso entorno.
Assim a vida torna-se boa
e o mundo fica mais bonito.
Graças a Deus.
Amar a vida e as pessoas como elas são, sem construir preconceitos ou inventar superstições a respeito delas.
Viver a realidade namorando as meninas na rua ou paquerando as garotas nas esquinas da existência.
Existir criando amigos que nos escutem e nos ajudem em nossos desejos, anseios e necessidades.
Ser uma boa luz no caminho das pessoas.
Poder ser bom e fazer o bem sempre sem olhar a quem.
Agir com equilíbrio em nossas ações de cada dia.
Ter o devido juízo da razão e o correto bom-senso da consciência para bem administrar as nossas tarefas e atividades do dia a dia, mantendo o controle da mente e das emoções e o completo domínio de nós mesmos
Ser otimista quase sempre, alegre sempre que possível e dar um sorriso de vez em quando para animar os tristes, levantar os deprimidos, confortar os aflitos, angustiados e desesperados, encorajar os medrosos e desanimados, motivar os doentes, incentivar os que estão no chão e entusiasmar os que querem se ajudar e ajudar os outros.
Crescer com estabilidade, progredir com trabalho em processo de construção, evoluir com boas idéias para produzir e ótimos conhecimentos para abraçar, se desenvolver interagindo com as pessoas e compartilhando momentos de fraternidade e instantes de solidariedade.
Ter Alguém em quem podemos confiar os nossos segredos e intimidades, acreditando na segurança dessa fé, que garante a calma da nossa alma e a nossa tranqüilidade interior.
Saber que Deus existe.
Entender que a vida é bela ainda que muitos sejam geradores de maldade e violência em torno de nós.
Compreender que a natureza humana tem limites, e assim superar os nossos erros, ultrapassar as nossas faltas e transcender as nossas ausências junto à comunidade em que vivemos atualmente.
Conhecer a nós mesmos, discernindo as fronteiras do bem na nossa vida e até onde podem ir as nossas agressividades e compromissos com o mal que destrói e o mal-estar que determina ao nosso redor uma vida de inimizades e adversidades, contrariedades em nossos relacionamentos e contradições em nossos comportamentos cotidianos.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas, vivendo com respeito, sendo uma pessoa direita, responsável por seus atos, verdadeira em suas atitudes, transparente eticamente e de bem com a vida no convívio diário e noturno em sociedade.
Fazer silêncio uma vez ou outra, a fim de ordenar a nossa mente, disciplinar a nossa razão e as nossas experiências de todo dia e organizar as nossas práticas conscientes, livres e responsáveis.
Ter paciência com os outros.
Respeitar as leis da natureza.
Movimentar-se sempre como o fazem as tartarugas dos oceanos, que assim dilatam a sua vida de cada dia, analisam com sabedoria os problemas da realidade e experimentam com alegria e otimismo as boas coisas que a existência nos oferece a toda hora.
Seguir as boas tendências da moda.
Criar novas e diferentes possibilidades de se construir o bem e a paz que devemos fazer e viver.
Produzir luzes que encaminham no bem, forças que levantam os fracos e energias mobilizadoras da vida de cada minuto e segundo.
Fazer a diferença entre as coisas.
Tomar consciência de que somos criaturas e de que Deus é maior e melhor.
Decidir pelo bem que fazemos e a bondade que devemos construir em nosso entorno.
Assim a vida torna-se boa
e o mundo fica mais bonito.
Graças a Deus.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Espiritualidade
Espiritualidade
Acredite em Deus e confie no Senhor
Faça da oração o sentido da sua vida
Ajude os pobres se for possível
Socorra os necessitados sempre que puder
Torne o louvor algo imprescindível na sua existência
Bendiga sempre Aquele que é o Fundamento de todos os fundamentos
Glorifique o Rei da Eternidade incessantemente
Porque o amor é eterno
e a vida é imortal
A Paz é infinita
e o bem e a bondade são para sempre
Respeite para ser respeitado
Seja uma pessoa justa, direita e verdadeira
Seja responsável por seus atos
Mantenha o equilíbrio e use o bom-senso em suas atividades cotidianas
Seja otimista e pense sempre positivamente
Tenha bom astral e eleve sempre a sua auto-estima
Namore e paquere sempre que puder
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Crie fraternidade a sua volta
Seja amigo e solidário com as pessoas
Que a generosidade seja a sua marca
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Cultive o silêncio
Tenha paciência sempre
Siga a natureza da qual você faz parte
Movimente-se continuamente
Ame a vida
Pratique o amor
Seja uma luz no caminho de todos
E Deus o abençoará com grandes favores e inúmeros benefícios
O Senhor é bom e misericordioso
Acredite em Deus e confie no Senhor
Faça da oração o sentido da sua vida
Ajude os pobres se for possível
Socorra os necessitados sempre que puder
Torne o louvor algo imprescindível na sua existência
Bendiga sempre Aquele que é o Fundamento de todos os fundamentos
Glorifique o Rei da Eternidade incessantemente
Porque o amor é eterno
e a vida é imortal
A Paz é infinita
e o bem e a bondade são para sempre
Respeite para ser respeitado
Seja uma pessoa justa, direita e verdadeira
Seja responsável por seus atos
Mantenha o equilíbrio e use o bom-senso em suas atividades cotidianas
Seja otimista e pense sempre positivamente
Tenha bom astral e eleve sempre a sua auto-estima
Namore e paquere sempre que puder
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Crie fraternidade a sua volta
Seja amigo e solidário com as pessoas
Que a generosidade seja a sua marca
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Cultive o silêncio
Tenha paciência sempre
Siga a natureza da qual você faz parte
Movimente-se continuamente
Ame a vida
Pratique o amor
Seja uma luz no caminho de todos
E Deus o abençoará com grandes favores e inúmeros benefícios
O Senhor é bom e misericordioso
domingo, 25 de outubro de 2009
Diante da Dor...
Diante da Dor...
Não brinque com a dor das pessoas que sofrem, porque elas sentem a amargura da vida, o sofrimento que contradiz e as dificuldades que a realidade nos apresenta.
Respeite a dor de quem sofre, a dor de quem ama, a dor dos contrários do ser, do pensar e do existir.
Compreenda a dor dos outros quando se encontram doentes, ou necessitados, ou carentes de amor e carinho, ou dependentes de nossa boa vontade.
Entenda a dor nos seus limites humanos e naturais.
Diante da dor de quem sofre, ofereça a sua mão para ajudar e o seu braço direito para levantá-lo.
Na dor de alguém, Deus acontece, para nos ensinar a paciência perante o sofrimento, o silêncio de quem é companheiro pronto para colaborar, o olhar atento para cooperar de imediato, a presença calorosa que anima a tristeza, que motiva os aflitos e desesperados, que incentiva os deprimidos presos pelo medo e escravos do pânico que se instaurou em si ou a sua volta.
Nas fronteiras da dor, precisamos ser otimistas, a fim de manifestar ao sofredor a vida que nos renova e o amor que nos resgata e restaura.
Que Deus nos ajude a compreender os limites da dor de quem sofre.
Diante dos doentes, sejamos pacientes e compreensivos.
Diante dos tristes e desanimados, sejamos uma força que anima e um motor de amor cuja energia de luz o levante de sua queda e o faça ressurgir do abismo em que caiu.
Diante dos medrosos e desesperados, sejamos uma luz a mostrar o bom caminho da paz interior, da calma da alma e da tranqüilidade do corpo, da mente e do espírito.
Diante do susto e do pânico das pessoas, sejamos um raio de sol a refletir o repouso de Deus que brilha para elas, e, através de nós, possibilita-lhes o equilíbrio mental e emocional necessário nessa
hora de contradição, o bom senso que ordena a confusão e disciplina a falta de regras, e o juízo racional que possa lhes tornar indivíduos regulados pelo bem que se faz e pela paz que então se vive.
Diante, pois, dos problemas, dificuldades e contrariedades que possam nos causar dores físicas, psicológicas e espirituais, sejamos para nós mesmos e para os outros uma consciência responsável que respeite os conflitos internos, compreenda-os e lhes dê uma solução baseada na fé iluminada pela razão e fundamentada em Deus.
Diante da dor, sejamos portanto pacientes e compreensivos, amigos do bem e pessoas de paz, capazes de sustentar as controvérsias de quem sofre e manter acesa a luz interior cujo farol luminoso penetra e regenera o sofredor, recuperando-o para a vida, fazendo-o recomeçar outra vez a caminhada paciente de quem busca a Deus, procura o bem das pessoas ao seu lado e propaga a paz que acalma as aflições e desesperos, e tranqüiliza os medos e os pânicos.
Sejamos logo uma luz para quem vive a dor e sofre seus efeitos de morte.
Não brinque com a dor das pessoas que sofrem, porque elas sentem a amargura da vida, o sofrimento que contradiz e as dificuldades que a realidade nos apresenta.
Respeite a dor de quem sofre, a dor de quem ama, a dor dos contrários do ser, do pensar e do existir.
Compreenda a dor dos outros quando se encontram doentes, ou necessitados, ou carentes de amor e carinho, ou dependentes de nossa boa vontade.
Entenda a dor nos seus limites humanos e naturais.
Diante da dor de quem sofre, ofereça a sua mão para ajudar e o seu braço direito para levantá-lo.
Na dor de alguém, Deus acontece, para nos ensinar a paciência perante o sofrimento, o silêncio de quem é companheiro pronto para colaborar, o olhar atento para cooperar de imediato, a presença calorosa que anima a tristeza, que motiva os aflitos e desesperados, que incentiva os deprimidos presos pelo medo e escravos do pânico que se instaurou em si ou a sua volta.
Nas fronteiras da dor, precisamos ser otimistas, a fim de manifestar ao sofredor a vida que nos renova e o amor que nos resgata e restaura.
Que Deus nos ajude a compreender os limites da dor de quem sofre.
Diante dos doentes, sejamos pacientes e compreensivos.
Diante dos tristes e desanimados, sejamos uma força que anima e um motor de amor cuja energia de luz o levante de sua queda e o faça ressurgir do abismo em que caiu.
Diante dos medrosos e desesperados, sejamos uma luz a mostrar o bom caminho da paz interior, da calma da alma e da tranqüilidade do corpo, da mente e do espírito.
Diante do susto e do pânico das pessoas, sejamos um raio de sol a refletir o repouso de Deus que brilha para elas, e, através de nós, possibilita-lhes o equilíbrio mental e emocional necessário nessa
hora de contradição, o bom senso que ordena a confusão e disciplina a falta de regras, e o juízo racional que possa lhes tornar indivíduos regulados pelo bem que se faz e pela paz que então se vive.
Diante, pois, dos problemas, dificuldades e contrariedades que possam nos causar dores físicas, psicológicas e espirituais, sejamos para nós mesmos e para os outros uma consciência responsável que respeite os conflitos internos, compreenda-os e lhes dê uma solução baseada na fé iluminada pela razão e fundamentada em Deus.
Diante da dor, sejamos portanto pacientes e compreensivos, amigos do bem e pessoas de paz, capazes de sustentar as controvérsias de quem sofre e manter acesa a luz interior cujo farol luminoso penetra e regenera o sofredor, recuperando-o para a vida, fazendo-o recomeçar outra vez a caminhada paciente de quem busca a Deus, procura o bem das pessoas ao seu lado e propaga a paz que acalma as aflições e desesperos, e tranqüiliza os medos e os pânicos.
Sejamos logo uma luz para quem vive a dor e sofre seus efeitos de morte.
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