quinta-feira, 5 de novembro de 2009

A Festa do Enterro

A Festa do Enterro

No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.

A Festa do Enterro

A Festa do Enterro

No velório de Costinha e Zé Pereira reuniram-se os parentes, amigos e familiares dos defuntos para festejarem a morte de 2 pilantras da pesada, safados de plantão e sacanas por natureza, espertos por vocação e malandros por profissão.
Durante o enterro, a alegria tomou conta de todos, a felicidade era tanta que o carnaval de comes e bebes logo acabou, e tiveram que improvisar mais salgados, doces e bebidas para não frustrar os participantes, que queriam celebrar o fim da violência na Cidade e o término da maldade na comunidade, de iniciativa da quadrilha mágica e elétrica que contagiava toda a sociedade de então, ao bagunçar a política dos chefões do Senado e desarrumar a economia do país inserindo entre todos a sujeira dos palavrões transformados em dinheiro e a porcaria das falcatruas metamorfoseadas em sexo explícito entre a moçada das esquinas e os rapazes trabalhadores das ruas e avenidas próximas de suas casas.
De fato, toda a Cidade se encontrou no Cemitério do Caju a convite de Juracy e Peninha, irmãos das vítimas, que fazia parte da quadrinha da Santíssima da Caridade, organizadora do evento fúnebre convertido em alegria, em festa de presuntos bem burocratas e aburguesados, que na vida fizeram a felicidade de toda a gente ali junta e unida apesar de suas intenções mal resolvidas e de seus interesses bem obscurecidos quando se tratava de distribuir os bens, créditos, favores e benefícios conseguidos com seus assaltos ao comércio local, seus seqüestros-relâmpagos com os vizinhos e seus roubos a banco com cujo capital tal quadrilha de assaltantes folgados e ladrões abusados fazia a divisão entre os pobres da Cidade, felizes com tanto dinheiro diante de si.
Assim, no Caju, constatou-se que a quadrilha da Santíssima da Caridade representada por Costinha, Juracy, Zé Pereira e Peninha mesmo violenta e agressiva não era tão má assim, porque ela finalmente acabou com os mendigos da Cidade, e por isso o enterro era uma festa, o velório era só alegria com bebidas e comidas à vontade, músicas e danças com fartura, as capelas do Cemitério eram só louvor a Deus, e todos bendiziam e agradeciam ao Senhor por essa felicidade de conhecer a Santíssima da Caridade, a quadrilha dos pobres transformados em ricos, que tornou possível entre nós a saúde da Cidade e a felicidade da Sociedade.
A Festa então no Cemitério, que se tornou alegria completa, se fez também um verdadeiro carnaval de bem-estar e felicidade social, política, econômica e cultural, possibilitando as lágrimas de júbilo e os choros de alegria que encantava e maravilhava a todos.
Obrigado, Senhor, pela festa do enterro de Costinha e Zé Pereira promovida por Juracy e Peninha.
Todos estão felizes com isso.
Graças a Deus.
Glória a Vós, Senhor.
Esse foi o dia em que as coisas tristes se tornaram alegres, a morte se fez vida, as lágrimas se converteram em alegria, e a tristeza deu lugar ao sorriso estampado em todos os rostos da Cidade.
Sim, é possível transformar a tristeza de alguns em felicidade de todos.
A Vida sempre vence.
E a alegria sempre ganha.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Deus é bom

Que bom, Senhor!

Amar a vida e as pessoas como elas são, sem construir preconceitos ou inventar superstições a respeito delas.
Viver a realidade namorando as meninas na rua ou paquerando as garotas nas esquinas da existência.
Existir criando amigos que nos escutem e nos ajudem em nossos desejos, anseios e necessidades.
Ser uma boa luz no caminho das pessoas.
Poder ser bom e fazer o bem sempre sem olhar a quem.
Agir com equilíbrio em nossas ações de cada dia.
Ter o devido juízo da razão e o correto bom-senso da consciência para bem administrar as nossas tarefas e atividades do dia a dia, mantendo o controle da mente e das emoções e o completo domínio de nós mesmos
Ser otimista quase sempre, alegre sempre que possível e dar um sorriso de vez em quando para animar os tristes, levantar os deprimidos, confortar os aflitos, angustiados e desesperados, encorajar os medrosos e desanimados, motivar os doentes, incentivar os que estão no chão e entusiasmar os que querem se ajudar e ajudar os outros.
Crescer com estabilidade, progredir com trabalho em processo de construção, evoluir com boas idéias para produzir e ótimos conhecimentos para abraçar, se desenvolver interagindo com as pessoas e compartilhando momentos de fraternidade e instantes de solidariedade.
Ter Alguém em quem podemos confiar os nossos segredos e intimidades, acreditando na segurança dessa fé, que garante a calma da nossa alma e a nossa tranqüilidade interior.
Saber que Deus existe.
Entender que a vida é bela ainda que muitos sejam geradores de maldade e violência em torno de nós.
Compreender que a natureza humana tem limites, e assim superar os nossos erros, ultrapassar as nossas faltas e transcender as nossas ausências junto à comunidade em que vivemos atualmente.
Conhecer a nós mesmos, discernindo as fronteiras do bem na nossa vida e até onde podem ir as nossas agressividades e compromissos com o mal que destrói e o mal-estar que determina ao nosso redor uma vida de inimizades e adversidades, contrariedades em nossos relacionamentos e contradições em nossos comportamentos cotidianos.
Trabalhar com alegria e fazer bem todas as coisas, vivendo com respeito, sendo uma pessoa direita, responsável por seus atos, verdadeira em suas atitudes, transparente eticamente e de bem com a vida no convívio diário e noturno em sociedade.
Fazer silêncio uma vez ou outra, a fim de ordenar a nossa mente, disciplinar a nossa razão e as nossas experiências de todo dia e organizar as nossas práticas conscientes, livres e responsáveis.
Ter paciência com os outros.
Respeitar as leis da natureza.
Movimentar-se sempre como o fazem as tartarugas dos oceanos, que assim dilatam a sua vida de cada dia, analisam com sabedoria os problemas da realidade e experimentam com alegria e otimismo as boas coisas que a existência nos oferece a toda hora.
Seguir as boas tendências da moda.
Criar novas e diferentes possibilidades de se construir o bem e a paz que devemos fazer e viver.
Produzir luzes que encaminham no bem, forças que levantam os fracos e energias mobilizadoras da vida de cada minuto e segundo.
Fazer a diferença entre as coisas.
Tomar consciência de que somos criaturas e de que Deus é maior e melhor.
Decidir pelo bem que fazemos e a bondade que devemos construir em nosso entorno.
Assim a vida torna-se boa
e o mundo fica mais bonito.
Graças a Deus.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Espiritualidade

Espiritualidade

Acredite em Deus e confie no Senhor
Faça da oração o sentido da sua vida
Ajude os pobres se for possível
Socorra os necessitados sempre que puder
Torne o louvor algo imprescindível na sua existência
Bendiga sempre Aquele que é o Fundamento de todos os fundamentos
Glorifique o Rei da Eternidade incessantemente
Porque o amor é eterno
e a vida é imortal
A Paz é infinita
e o bem e a bondade são para sempre
Respeite para ser respeitado
Seja uma pessoa justa, direita e verdadeira
Seja responsável por seus atos
Mantenha o equilíbrio e use o bom-senso em suas atividades cotidianas
Seja otimista e pense sempre positivamente
Tenha bom astral e eleve sempre a sua auto-estima
Namore e paquere sempre que puder
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Crie fraternidade a sua volta
Seja amigo e solidário com as pessoas
Que a generosidade seja a sua marca
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Cultive o silêncio
Tenha paciência sempre
Siga a natureza da qual você faz parte
Movimente-se continuamente
Ame a vida
Pratique o amor
Seja uma luz no caminho de todos
E Deus o abençoará com grandes favores e inúmeros benefícios
O Senhor é bom e misericordioso

domingo, 25 de outubro de 2009

Diante da Dor...

Diante da Dor...

Não brinque com a dor das pessoas que sofrem, porque elas sentem a amargura da vida, o sofrimento que contradiz e as dificuldades que a realidade nos apresenta.
Respeite a dor de quem sofre, a dor de quem ama, a dor dos contrários do ser, do pensar e do existir.
Compreenda a dor dos outros quando se encontram doentes, ou necessitados, ou carentes de amor e carinho, ou dependentes de nossa boa vontade.
Entenda a dor nos seus limites humanos e naturais.
Diante da dor de quem sofre, ofereça a sua mão para ajudar e o seu braço direito para levantá-lo.
Na dor de alguém, Deus acontece, para nos ensinar a paciência perante o sofrimento, o silêncio de quem é companheiro pronto para colaborar, o olhar atento para cooperar de imediato, a presença calorosa que anima a tristeza, que motiva os aflitos e desesperados, que incentiva os deprimidos presos pelo medo e escravos do pânico que se instaurou em si ou a sua volta.
Nas fronteiras da dor, precisamos ser otimistas, a fim de manifestar ao sofredor a vida que nos renova e o amor que nos resgata e restaura.
Que Deus nos ajude a compreender os limites da dor de quem sofre.
Diante dos doentes, sejamos pacientes e compreensivos.
Diante dos tristes e desanimados, sejamos uma força que anima e um motor de amor cuja energia de luz o levante de sua queda e o faça ressurgir do abismo em que caiu.
Diante dos medrosos e desesperados, sejamos uma luz a mostrar o bom caminho da paz interior, da calma da alma e da tranqüilidade do corpo, da mente e do espírito.
Diante do susto e do pânico das pessoas, sejamos um raio de sol a refletir o repouso de Deus que brilha para elas, e, através de nós, possibilita-lhes o equilíbrio mental e emocional necessário nessa
hora de contradição, o bom senso que ordena a confusão e disciplina a falta de regras, e o juízo racional que possa lhes tornar indivíduos regulados pelo bem que se faz e pela paz que então se vive.
Diante, pois, dos problemas, dificuldades e contrariedades que possam nos causar dores físicas, psicológicas e espirituais, sejamos para nós mesmos e para os outros uma consciência responsável que respeite os conflitos internos, compreenda-os e lhes dê uma solução baseada na fé iluminada pela razão e fundamentada em Deus.
Diante da dor, sejamos portanto pacientes e compreensivos, amigos do bem e pessoas de paz, capazes de sustentar as controvérsias de quem sofre e manter acesa a luz interior cujo farol luminoso penetra e regenera o sofredor, recuperando-o para a vida, fazendo-o recomeçar outra vez a caminhada paciente de quem busca a Deus, procura o bem das pessoas ao seu lado e propaga a paz que acalma as aflições e desesperos, e tranqüiliza os medos e os pânicos.
Sejamos logo uma luz para quem vive a dor e sofre seus efeitos de morte.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A Violência começa na cabeça

Violência Psicológica

A Imagem triste, feia, trágica e cruel de um atirador de elite da PM carioca acertando com um tiro na cabeça um marginal que fazia de refém uma mulher no interior de uma farmácia na Rua Pereira Nunes, na Tijuca, dias atrás, que circulou por todos os jornais e revistas, rádios e televisões do Rio e do Brasil e do mundo inteiro, e igualmente pela internet, aumentando ainda mais a insegurança das pessoas, a instabilidade das ruas e o grau de violência nas Cidades e capitais por aí afora, revelou que toda essa cena real parecida com uma tela de cinema é o reflexo imediato da confusão mental e emocional vivida pela cabeça de grupos e indivíduos que convivem com essa problemática cotidiana: os assaltos ao comércio, os seqüestros-relâmpagos de sujeitos inocentes, o vai e vem de balas perdidas, os roubos de saidinhas de bancos, a agressividade levada às alturas mesmo na batida de automóveis ou discussões no meio da rua, a violência de comportamentos inconstantes e relacionamentos conflitantes, o choque de idéias diversas e pontos de vista diferentes, as brigas com agressões físicas, socos e pontapés, o sangue derramado pelos fuzis da polícia e as metralhadoras dos traficantes, a contradição de interesses e intenções que acabam em morte, e todos os efeitos de uma realidade infeliz onde a cultura da maldade e a mentalidade da violência instauram a guerra urbana e rural, o caos social e cultural, o clima de insatisfação geral experimentada sobretudo pela população do Rio de Janeiro.
A Realidade interior transformada em adversidades chocantes e contrariedades conflitantes mostra que a cabeça das pessoas em geral não vai bem, já que a desordem interna produz a indisciplina externa, a desorganização mental gera a intranqüilidade emocional, o medo e o desespero de crianças, jovens e adultos, o pânico das donas de casa e dos pais trabalhadores, o quadro negro de violência institucionalizada, tendo em vista que a agressividade das pessoas, sobremaneira de policiais e bandidos em combate, criou uma certa cultura da morte e uma mentalidade dolorosa em que o bem e a paz são ignorados, e o amor e a vida desprezados.
Chegamos ao ponto máximo da ignorância social.
Porque a violência é fruto efetivo da ignorância, do desequilíbrio e da insegurança da sociedade.
Só venceremos tal imagem real e virtual de violência social e maldade cultural se abraçarmos contrariamente o bem que devemos fazer e a paz que precisamos experimentar.
Quando o otimismo das comunidades e a alegria de seus habitantes se identificarem com a bondade comportamental e a concórdia social e ambiental, então Deus estará no meio de nós nos ajudando a vencer o mal que destrói e a morte que entristece, superando assim o pessimismo da maioria da sociedade e o negativismo das autoridades encarregadas da ordem social e do bem-estar do povo carioca e brasileiro.
Aí sim respiraremos o bem e a paz.
Então, a vida substituirá a morte, o amor ultrapassará o ódio e a bondade andará de mãos dadas com a generosidade dos cidadãos fluminenses, e a fraternidade universal e a solidariedade dos povos transcenderão os limites do mal e as fronteiras obscuras da morte temporal.
Que Deus nos ajude a vencer o mal, que começa nas nossas cabeças intranqüilas e inseguras, para depois se concretizarem em agressões corporais, tiros e balas perdidas, conflitos em que as cabeças são estouradas e as consciências explodidas.
Que possamos acordar a tempo de salvar a seca dos rios e o sumiço do fogo do sol, que ainda ilumina a todos.
Que o Sol das ruas das cidades acendam o fogo do bem e o calor da paz, que devem reinar em pessoas racionais e inteligentes, de juízo equilibrado e bom-senso calmo e tranqüilo.
Que a luz do Sol não se apague de vez para nós.
Que Deus nos ilumine e fortaleça nessa hora.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Dia das Crianças

12 de Outubro
Dia das Crianças

Hoje, aqui e agora, é o dia dos meninos bacanas, dos garotos legais e das crianças bonitas.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, curiosas, com muitas perguntas pra fazer.
Elas, observadoras, tentando descobrir o mundo, a natureza e o universo.
Elas, descobridoras, interpretando a sua maneira a realidade que as cerca.
Elas, realistas, brincando de verdade.
Elas, verdadeiras, livres com autenticidade.
Elas, autênticas, sonhando com a felicidade.
Elas, sempre felizes, alegres e contentes, sorrindo para a vida, animando a existência, motivando a sociedade, incentivando a humanidade.
Elas, entusiasmadas, dançando a festa eterna no meio de nós.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, gritando com seus colegas de escola, cantando para as suas mães de família, dançando para os amigos da festa, pulando com os macacos do jardim zoológico, rezando toda noite de mãos postas para o seu Deus e Senhor, brincando de pic com sua turma do recreio, jogando bola e sambando no carnaval, mascaradas e de fantasias, vestidas de índio e envolvidas com o “para casa” das professoras do colégio, obedecendo aos seus pais e respeitando seus amigos e responsáveis, buscando sempre segurança no colo dos papais ou procurando amor, conforto e carinho nos braços das mamães, sempre elas, lindas gabrielas e corajosos marcelos do nosso cotidiano da vida.
É hoje o dia delas.
Com elas, mais alegria para a vida e mais esperança para a humanidade.
Sem elas, mais pessimismo e negativismo no meio de nós.
Com elas, otimismo em dobro, positivismo de sobra, um sorriso sempre a nos encantar, alegrar e emocionar.
Sem elas, menos saúde e bem-estar.
Elas, a alegria da vida.
Por isso, hoje, nesse dia delas, reze por elas, lembre-se sempre delas.
Elas são Deus no meio de todos e cada um de nós.
A Alegria de Deus.
O Sorriso de Deus.
O Otimismo de Deus.
O Positivismo de Deus.
A Saúde de Deus.
O Descanso de Deus.