sábado, 10 de agosto de 2013
InterDependência
Interdependente é uma condição natural de quem em sociedade precisa dos outros, a fim de satisfazer suas necessidades e realizar seus sonhos, desejos e anseios. Parece mesmo que o Autor da Vida nos fez de tal modo que temos necessidade mútua, embora dependência não seja escravidão, e a nossa liberdade no cotidiano é justamente o fato de que precisamos uns dos outros, e assim construimos uma humanidade feliz e livre, ordeira e pacífica, justa e fraterna, solidária e interativa. Somos livres precisamente quando dependemos uns dos outros. Dependência não é prisão, mas liberdade. Deste modo, através de nossos trabalhos e atividades geramos um mundo melhor, de dignidade humana e qualidade de vida. Depender é bom. Não somos prisioneiros mas livres para crescer e evoluir. Tal o processo de globalização que assistimos hoje. Dependemos uns dos outros. Isso é liberdade.
quarta-feira, 31 de julho de 2013
Responsabilidade
Ser responsável e respeitar as pessoas em casa e na rua, no trabalho e em sociedade, é o fundamento de uma humanidade livre e feliz, fraterna e solidária, ordeira e pacífica, de bem com a vida e em paz com sua consciência. Ter responsabilidade é comprometer-se com um cotidiano de qualidade de conhecimentos excelentes e de uma ética e espiritualidade onde a bondade e o bem constróem vida em plenitude e o amor capaz de transformar para melhor comportamentos fracos e ações débeis. Precisamos nos comprometer com a vida de todos e cada um. Deus é compromisso.
terça-feira, 23 de julho de 2013
No bem, sou livre
Liberdade é algo de importante e interessante em nossa realidade cotidiana, que se consegue sendo bom com as pessoas ao nosso redor e fazendo o bem em sociedade. A Bondade nos liberta. O Bem é a verdadeira estrada da felicidade. Em função disso, podemos construir nossos trabalhos e atividades, relacionamentos e comportamentos. Consequentemente, tudo irá bem na nossa realidade do dia a dia, nossa vida será saudável e agradável, somaremos com os outros, multiplicaremos idéias, conhecimentos e pontos de vista, e assim uma existência de estabilidade, segurança e tranquilidade invadirá nossos dias e noites. Isso é liberdade. No bem somos livres de verdade. E realmente felizes.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
Aparências
As Aparências enganam
Um dia, uma velha bruxa colocou veneno em um poço artesiano, para que aquele ou aquela que bebesse daquela água ficasse maluco(a), enlouquecido(a). Todos beberam, menos o rei daquele lugar.
A Multidão julgava o rei maluco e acabaram matando-o.
Hoje, a minoria é do bem.
A maioria julga as pessoas do bem, como se fossem do mal.
O conteúdo acima revela que as aparências enganam, e a sociedade costuma julgar quem é do bem como se fosse uma pessoa do mal, violenta, corrupta e de prática transtornada ou disturbiante. De fato, o nosso julgamento deve visar o coração do sujeito mais do que o seu exterior, interpretando-o ao nível do ser e de sua verdadeira interioridade, identidade, caráter e personalidade, acima de preconceitos morais, superstições religiosas e pontos de vista sem fundamento algum. Como o Criador, devemos julgar os outros na sua essência superando as exterioridades da moral insegura e de uma realidade espiritual vacilante, sem sentido e significado algum. Somos o coração, mais do que as aparências de atitudes e comportamentos com princípios e valores ou não. Portanto, superemos as vaidades e busquemos a substância do ser. Somos a essência transcendendo as realidades externas. Na vida, julguemos com o coração, a fim de que não haja erros e faltas em nossa sentença final, decisão última ou interpretação de quem quer que seja. Somos o bem e a bondade. Isso é Deus. Se soubessem quem era o rei, não o teriam matado. E a sociedade de então poderia sobreviver.
terça-feira, 9 de julho de 2013
Virtudes nas Ruas
As manifestações das ruas do Brasil nos trouxeram exemplos de virtudes elevadas reivindicadas pelo povo brasileiro como a transparência política, a mobilização social, o grito por liberdade, direitos a serem conquistados e o combate à corrupção no Brasil. Isso só elevou a nossa moral, preservou a nossa honra e garantiu a nossa dignidade. Parece que Deus igualmente estava nas ruas do Brasil.
terça-feira, 2 de julho de 2013
Escutar as Ruas
Escutar as Ruas
As Manifestações nas ruas do Brasil por parte do povo brasileiro e a conquista recente da Copa das Confederações Brasil 2013 acenderam a esperança e o otimismo da população brasileira por dias melhores para todos e cada um, desenvolvendo ações na política, na economia e em toda a sociedade. Ganhamos da Espanha e vencemos nas ruas. Isso reflete um povo de luta, uma gente vencedora, um país grande que quer construir um mundo melhor para todos. Somos brasieiros e brasileiras. Um povo vencedor. Gente que ganha. Daí os nossos créditos sociais pelo mundo afora. Sim, Deus é brasileiro e o Maracanã é carioca. Viva o Brasil.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
O Rio da Vida
O Rio da Vida
A Vida é como um Rio, que passa e não volta mais...
Suas águas se movimentam sempre para a frente, em direção ao Oceano, e por elas navegam pescadores e viajantes, seguindo o ritmo da existência, pescando peixes bons e ruins, para fazer comércio ou servir de alimento para si e suas famílias.
No cotidiano da realidade, também nos encontramos muitas vezes dentro de um Rio, que ora nos leva para horizontes benignos e virtuosos, ora nos direciona para locais onde reinam o perigo, o risco de viver, os vícios das pessoas e a violência de alguns.
Igualmente, ainda que o mundo passe e a realidade seja veloz e corra depressa, precisamos de águas que permaneçam, de valores que fiquem e de princípios que dêem estabilidade e boa vida às nossas atitudes, ações e relações, e comportamentos no dia a dia.
Nesses Rios da Vida, encontramos pessoas boas que nos ajudam a percorrer as águas da existência com paz e calma, tranquilidade na alma e repouso no corpo.
Também os Rios da Realidade nos ensinam a continuar pescando, navegando sem parar, construindo a vida com os peixes bons que encontramos e ao mesmo tempo ignorando os peixes inúteis, que não servem para nada e não nos ajudam em nada.
Somos como os bons pescadores – ou deveríamos ser – que voltam felizes para suas casas depois de uma boa pescaria. Satisfeitos por serem do Rio e realizados porque a vida lhes deu o sustento de cada dia, o alimento necessário, que faz bem a si e aos seus.
Somos como os bons peixes, que alimentam a vida e a família dos pescadores, ajudando-os a manter viva a chama da vida, trabalharem com alegria e viverem as suas realidades de maneira feliz e otimista, alegre e contente, sempre soltando um sorriso vivo para as pessoas ao seu lado e em torno de si.
Assim é a vida.
É como um Rio que passa e não volta mais...
Só ficam o bem que fazemos, as boas experiências que fizemos e as boas práticas que estabelecemos e consolidamos no convívio uns com os outros.
Assim somos nós.
Pescadores da vida.
Peixes que alimentam o cotidiano.
Navegantes que tornam felizes a vida dos outros que caminham conosco.
Somos caminhantes.
Porque a vida é o Rio que caminha.
E nós a caminhada de suas águas ora tranquilas ora turbulentas.
O mais importante é saber viver bem o momento, sabendo que ele não volta mais.
Viver bem o instante de aqui e agora, a fim de colhermos os bons frutos que Deus um dia nos dará por termos feito bem todas as coisas, vivido com alegria essa vida, construindo sorriso e otimismo a nossa volta.
Porque a vida passa, mas o bem que fazemos fica.
Porque o mundo passa, mas bondade de nossas ações continua para sempre.
Assim é o dia a dia.
Cabe a nós vivê-lo bem.
O Resto é consequência.
Mas não se esqueça: a Vida não tem volta.
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