sexta-feira, 19 de julho de 2013
Aparências
As Aparências enganam
Um dia, uma velha bruxa colocou veneno em um poço artesiano, para que aquele ou aquela que bebesse daquela água ficasse maluco(a), enlouquecido(a). Todos beberam, menos o rei daquele lugar.
A Multidão julgava o rei maluco e acabaram matando-o.
Hoje, a minoria é do bem.
A maioria julga as pessoas do bem, como se fossem do mal.
O conteúdo acima revela que as aparências enganam, e a sociedade costuma julgar quem é do bem como se fosse uma pessoa do mal, violenta, corrupta e de prática transtornada ou disturbiante. De fato, o nosso julgamento deve visar o coração do sujeito mais do que o seu exterior, interpretando-o ao nível do ser e de sua verdadeira interioridade, identidade, caráter e personalidade, acima de preconceitos morais, superstições religiosas e pontos de vista sem fundamento algum. Como o Criador, devemos julgar os outros na sua essência superando as exterioridades da moral insegura e de uma realidade espiritual vacilante, sem sentido e significado algum. Somos o coração, mais do que as aparências de atitudes e comportamentos com princípios e valores ou não. Portanto, superemos as vaidades e busquemos a substância do ser. Somos a essência transcendendo as realidades externas. Na vida, julguemos com o coração, a fim de que não haja erros e faltas em nossa sentença final, decisão última ou interpretação de quem quer que seja. Somos o bem e a bondade. Isso é Deus. Se soubessem quem era o rei, não o teriam matado. E a sociedade de então poderia sobreviver.
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