quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Espiritualidade

Espiritualidade

Acredite em Deus e confie no Senhor
Faça da oração o sentido da sua vida
Ajude os pobres se for possível
Socorra os necessitados sempre que puder
Torne o louvor algo imprescindível na sua existência
Bendiga sempre Aquele que é o Fundamento de todos os fundamentos
Glorifique o Rei da Eternidade incessantemente
Porque o amor é eterno
e a vida é imortal
A Paz é infinita
e o bem e a bondade são para sempre
Respeite para ser respeitado
Seja uma pessoa justa, direita e verdadeira
Seja responsável por seus atos
Mantenha o equilíbrio e use o bom-senso em suas atividades cotidianas
Seja otimista e pense sempre positivamente
Tenha bom astral e eleve sempre a sua auto-estima
Namore e paquere sempre que puder
Seja feliz fazendo os outros felizes
Seja livre dando condições de liberdade para os outros
Crie fraternidade a sua volta
Seja amigo e solidário com as pessoas
Que a generosidade seja a sua marca
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Cultive o silêncio
Tenha paciência sempre
Siga a natureza da qual você faz parte
Movimente-se continuamente
Ame a vida
Pratique o amor
Seja uma luz no caminho de todos
E Deus o abençoará com grandes favores e inúmeros benefícios
O Senhor é bom e misericordioso

domingo, 25 de outubro de 2009

Diante da Dor...

Diante da Dor...

Não brinque com a dor das pessoas que sofrem, porque elas sentem a amargura da vida, o sofrimento que contradiz e as dificuldades que a realidade nos apresenta.
Respeite a dor de quem sofre, a dor de quem ama, a dor dos contrários do ser, do pensar e do existir.
Compreenda a dor dos outros quando se encontram doentes, ou necessitados, ou carentes de amor e carinho, ou dependentes de nossa boa vontade.
Entenda a dor nos seus limites humanos e naturais.
Diante da dor de quem sofre, ofereça a sua mão para ajudar e o seu braço direito para levantá-lo.
Na dor de alguém, Deus acontece, para nos ensinar a paciência perante o sofrimento, o silêncio de quem é companheiro pronto para colaborar, o olhar atento para cooperar de imediato, a presença calorosa que anima a tristeza, que motiva os aflitos e desesperados, que incentiva os deprimidos presos pelo medo e escravos do pânico que se instaurou em si ou a sua volta.
Nas fronteiras da dor, precisamos ser otimistas, a fim de manifestar ao sofredor a vida que nos renova e o amor que nos resgata e restaura.
Que Deus nos ajude a compreender os limites da dor de quem sofre.
Diante dos doentes, sejamos pacientes e compreensivos.
Diante dos tristes e desanimados, sejamos uma força que anima e um motor de amor cuja energia de luz o levante de sua queda e o faça ressurgir do abismo em que caiu.
Diante dos medrosos e desesperados, sejamos uma luz a mostrar o bom caminho da paz interior, da calma da alma e da tranqüilidade do corpo, da mente e do espírito.
Diante do susto e do pânico das pessoas, sejamos um raio de sol a refletir o repouso de Deus que brilha para elas, e, através de nós, possibilita-lhes o equilíbrio mental e emocional necessário nessa
hora de contradição, o bom senso que ordena a confusão e disciplina a falta de regras, e o juízo racional que possa lhes tornar indivíduos regulados pelo bem que se faz e pela paz que então se vive.
Diante, pois, dos problemas, dificuldades e contrariedades que possam nos causar dores físicas, psicológicas e espirituais, sejamos para nós mesmos e para os outros uma consciência responsável que respeite os conflitos internos, compreenda-os e lhes dê uma solução baseada na fé iluminada pela razão e fundamentada em Deus.
Diante da dor, sejamos portanto pacientes e compreensivos, amigos do bem e pessoas de paz, capazes de sustentar as controvérsias de quem sofre e manter acesa a luz interior cujo farol luminoso penetra e regenera o sofredor, recuperando-o para a vida, fazendo-o recomeçar outra vez a caminhada paciente de quem busca a Deus, procura o bem das pessoas ao seu lado e propaga a paz que acalma as aflições e desesperos, e tranqüiliza os medos e os pânicos.
Sejamos logo uma luz para quem vive a dor e sofre seus efeitos de morte.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A Violência começa na cabeça

Violência Psicológica

A Imagem triste, feia, trágica e cruel de um atirador de elite da PM carioca acertando com um tiro na cabeça um marginal que fazia de refém uma mulher no interior de uma farmácia na Rua Pereira Nunes, na Tijuca, dias atrás, que circulou por todos os jornais e revistas, rádios e televisões do Rio e do Brasil e do mundo inteiro, e igualmente pela internet, aumentando ainda mais a insegurança das pessoas, a instabilidade das ruas e o grau de violência nas Cidades e capitais por aí afora, revelou que toda essa cena real parecida com uma tela de cinema é o reflexo imediato da confusão mental e emocional vivida pela cabeça de grupos e indivíduos que convivem com essa problemática cotidiana: os assaltos ao comércio, os seqüestros-relâmpagos de sujeitos inocentes, o vai e vem de balas perdidas, os roubos de saidinhas de bancos, a agressividade levada às alturas mesmo na batida de automóveis ou discussões no meio da rua, a violência de comportamentos inconstantes e relacionamentos conflitantes, o choque de idéias diversas e pontos de vista diferentes, as brigas com agressões físicas, socos e pontapés, o sangue derramado pelos fuzis da polícia e as metralhadoras dos traficantes, a contradição de interesses e intenções que acabam em morte, e todos os efeitos de uma realidade infeliz onde a cultura da maldade e a mentalidade da violência instauram a guerra urbana e rural, o caos social e cultural, o clima de insatisfação geral experimentada sobretudo pela população do Rio de Janeiro.
A Realidade interior transformada em adversidades chocantes e contrariedades conflitantes mostra que a cabeça das pessoas em geral não vai bem, já que a desordem interna produz a indisciplina externa, a desorganização mental gera a intranqüilidade emocional, o medo e o desespero de crianças, jovens e adultos, o pânico das donas de casa e dos pais trabalhadores, o quadro negro de violência institucionalizada, tendo em vista que a agressividade das pessoas, sobremaneira de policiais e bandidos em combate, criou uma certa cultura da morte e uma mentalidade dolorosa em que o bem e a paz são ignorados, e o amor e a vida desprezados.
Chegamos ao ponto máximo da ignorância social.
Porque a violência é fruto efetivo da ignorância, do desequilíbrio e da insegurança da sociedade.
Só venceremos tal imagem real e virtual de violência social e maldade cultural se abraçarmos contrariamente o bem que devemos fazer e a paz que precisamos experimentar.
Quando o otimismo das comunidades e a alegria de seus habitantes se identificarem com a bondade comportamental e a concórdia social e ambiental, então Deus estará no meio de nós nos ajudando a vencer o mal que destrói e a morte que entristece, superando assim o pessimismo da maioria da sociedade e o negativismo das autoridades encarregadas da ordem social e do bem-estar do povo carioca e brasileiro.
Aí sim respiraremos o bem e a paz.
Então, a vida substituirá a morte, o amor ultrapassará o ódio e a bondade andará de mãos dadas com a generosidade dos cidadãos fluminenses, e a fraternidade universal e a solidariedade dos povos transcenderão os limites do mal e as fronteiras obscuras da morte temporal.
Que Deus nos ajude a vencer o mal, que começa nas nossas cabeças intranqüilas e inseguras, para depois se concretizarem em agressões corporais, tiros e balas perdidas, conflitos em que as cabeças são estouradas e as consciências explodidas.
Que possamos acordar a tempo de salvar a seca dos rios e o sumiço do fogo do sol, que ainda ilumina a todos.
Que o Sol das ruas das cidades acendam o fogo do bem e o calor da paz, que devem reinar em pessoas racionais e inteligentes, de juízo equilibrado e bom-senso calmo e tranqüilo.
Que a luz do Sol não se apague de vez para nós.
Que Deus nos ilumine e fortaleça nessa hora.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Dia das Crianças

12 de Outubro
Dia das Crianças

Hoje, aqui e agora, é o dia dos meninos bacanas, dos garotos legais e das crianças bonitas.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, curiosas, com muitas perguntas pra fazer.
Elas, observadoras, tentando descobrir o mundo, a natureza e o universo.
Elas, descobridoras, interpretando a sua maneira a realidade que as cerca.
Elas, realistas, brincando de verdade.
Elas, verdadeiras, livres com autenticidade.
Elas, autênticas, sonhando com a felicidade.
Elas, sempre felizes, alegres e contentes, sorrindo para a vida, animando a existência, motivando a sociedade, incentivando a humanidade.
Elas, entusiasmadas, dançando a festa eterna no meio de nós.
Elas, as crianças da bonança cheias de esperança.
Elas, gritando com seus colegas de escola, cantando para as suas mães de família, dançando para os amigos da festa, pulando com os macacos do jardim zoológico, rezando toda noite de mãos postas para o seu Deus e Senhor, brincando de pic com sua turma do recreio, jogando bola e sambando no carnaval, mascaradas e de fantasias, vestidas de índio e envolvidas com o “para casa” das professoras do colégio, obedecendo aos seus pais e respeitando seus amigos e responsáveis, buscando sempre segurança no colo dos papais ou procurando amor, conforto e carinho nos braços das mamães, sempre elas, lindas gabrielas e corajosos marcelos do nosso cotidiano da vida.
É hoje o dia delas.
Com elas, mais alegria para a vida e mais esperança para a humanidade.
Sem elas, mais pessimismo e negativismo no meio de nós.
Com elas, otimismo em dobro, positivismo de sobra, um sorriso sempre a nos encantar, alegrar e emocionar.
Sem elas, menos saúde e bem-estar.
Elas, a alegria da vida.
Por isso, hoje, nesse dia delas, reze por elas, lembre-se sempre delas.
Elas são Deus no meio de todos e cada um de nós.
A Alegria de Deus.
O Sorriso de Deus.
O Otimismo de Deus.
O Positivismo de Deus.
A Saúde de Deus.
O Descanso de Deus.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Morrer é Mergulhar

Um dia,
hei de mergulhar...

Ao chegar a minha hora quando então a noite chegar, as trevas iluminarem o meu mundo interior, o escuro penetrar o meu ser, o meu pensamento se esvaziar dentro das águas sem fim, a minha existência conhecer o fogo da morte clareando a minha vida interna e externa, aí sim mergulharei no Oceano da Eternidade, e me encontrarei para sempre com o Autor da minha vida, o Criador da Natureza e Gerador do Universo, o Animador da minha alma que alegra sempre o meu espírito imortal, que faz feliz o meu ambiente em volta de mim e que torna contentes as pessoas ao meu redor, motivando as raízes da minha interioridade, incentivando os fundamentos da minha consciência e entusiasmando a minha espiritualidade sempre jovem em busca de coisas novas e seres diferentes, capazes de otimizarem o meu corpo e a minha mente, fazerem evoluir a minha matéria e o meu espírito agora universal, pois entrarei no Mar de Deus, nadarei desde então nas águas cristalinas e genuínas dos tempos infinitos e navegarei eternamente realizando sonhos reais, inserido sim na realidade mais viva, eterna e superior, a morada do Senhor.
Um dia, essa realidade vai acontecer para mim.
Preciso me preparar.
Acordar para a vida que começa com a morte.
Despertar para a vida baseada na justiça, no direito e na verdade.
A partir de então, surgirei mais novo e mais jovem, conhecerei a Deus como Ele é, penetrarei em seus rios de água viva e mergulharei para sempre na realidade mais profunda do meu ser, e aprenderei o segredo das minhas origens e a chave da felicidade, saberei portanto qual o sentido da minha vida e a razão do meu ser.
Quando, logo, anoitecer a minha vida, penetrarei na luz do Senhor, invadirei o seu bem maior e melhor, e viverei na sua paz eterna que transcende os limites da minha corporeidade e ultrapassa as fronteiras do meu cotidiano de agora.
Superarei assim o pessimismo do mundo e as negatividades da realidade temporal.
Conhecerei a minha verdadeira história: a história da minha eternidade.
E, feliz com o Senhor, que aprovou a minha caminhada terrena e absolveu-me de todos os meus erros e faltas, viverei o amor eterno, a paz sem fim e o bem sem limites.
Na morte, a minha libertação.
Então, a vida será mais enérgica e a força da minha alma capaz de desenvolver a bondade de Deus, razão do bem que fazemos e sentido da paz que vivemos aqui na Terra.
Na eternidade, nossas luzes serão brilhantes como o Sol de verão e fortes como os soldados em guerra.
Serei mais humano e mais divino.
Enfim, a liberdade, fonte da felicidade.