Como campeã do Carnaval de 2009, na Cidade Maravilhosa do Rio de Janeiro, a Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro da Tijuca mostrou para o mundo inteiro, com o seu tambor da alegria e a felicidade de seus tamborins, que Deus é carioca e o Senhor é brasileiro, visto que com o encanto de suas baianas, foliões, dançarinos e carnavalescos, o trabalho incansável dos sambistas, a beleza de seu samba-enredo, carros, alegorias e adereços, a dança e o samba no pé dos salgueirenses, o contentamento de sua diretoria e grupos de apoio, a animação dos tijucanos e a alegria da Marquês de Sapucaí, o Carnaval do Rio se tornou divino, genuino e cristalino, provando que a alegria cura todos os males, o sorriso é o nosso melhor remédio e o otimismo sara vários problemas, inclusive as doenças da mente e do coração.
Como foi lindo o meu Salgueiro!
Explodiu o Sambódromo com a Festa dos tijucanos e salgueirenses!
A Bandeira vermelho e branco do Salgueiro, mais uma vez, ocupou um lugar de destaque na Avenida do Samba, empolgou os cariocas e sacudiu os brasileiros.
A Festa do Samba e o grande espetáculo do Carnaval foram bem homenageados e bem representados pela Escola do Salgueiro, que marcou a alegria e a felicidade do mundo inteiro naqueles instantes de folia, animando as comunidades cariocas presentes à Casa do Samba, motivando a sociedade do Rio de Janeiro e do Brasil inteiro com seu colorido de luzes, tintas e serpentinas, e incentivando a conjuntura mundial da humanidade que assistia e vivia aquele maravilhoso Festival da Alegria a renovar as suas esperanças de um mundo diferente e melhor para todos e cada um dos cidadãos e cidadãs de todo o universo.
O Samba humano e o Carnaval divino do Salgueiro foi um exemplo de que neste mundo nada está perdido, tudo se salva, tudo se cura e se liberta quando afinal alguém sorri e se alegra, se torna feliz e contente.
Obrigado, Senhor, pelo sorriso dos tambores do Salgueiro.
Obrigado, Deus, pela alegria dos tijucanos.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Tempo de Carnaval
Neste Carnaval de 2009, em seus próximos dias 21, 22, 23 e 24 de Fevereiro, mais uma vez, a alegria tomará conta do povo das ruas, bailes, avenidas, clubes, Sambódromo do Rio e suas Escolas de Samba da Marquês de Sapucaí, como também do povo de São Paulo, Belo Horizonte, Salvador e Recife, e do Brasil inteiro, e de todo o Planeta Global.
Além da alegria do povo e do sorriso de sambistas, mascarados e carnavalescos, igualmente serão alguns momentos de otimismo para a nossa gente carioca e brasileira, e estrangeira, contagiando a todos no ritmo de tambores, triângulos e tamborins, na pele de fantasias e roupas coloridas, no som das músicas de carnaval e de seus blocos e sambas-enredo, no visual de adereços e alegorias, no embalo das danças e do samba, no arranhar da cuíca e do reco-reco, no passo dos sambistas e dançarinos e no compasso da porta-bandeira e seu mestre-sala, no mutirão popular que invadirá as cadeiras e arquibancadas dos Sambódromos de todo o mundo, arrepiando e balançando todas as Marquês de Sapucaí da vida, mostrando a todos e cada um que Deus é brasileiro e o Senhor é carioca, Rei do Samba e Mestre do Carnaval do mundo inteiro.
No sorriso das baianas, na alegria dos sambistas e no otimismo dos carnavalescos está o segredo do Carnaval e a chave do Samba, refletindo assim que a vida é bonita, bela e maravilhosa, que a existência do homem e da mulher é feita de animação e entusiasmo, de pensamentos e sentimentos positivos, de atitudes felizes, alegres e contentes.
De fato, o Carnaval é uma festa humana mas também uma festa divina.
Deus se alegra com a alegria dos homens.
Deus sorri com o sorriso das mulheres.
Deus se vê otimista com o otimismo da humanidade.
Nesta festa humana e divina, a tristeza não entra, a dor não aparece e o sofrimento não deve acontecer.
São dias de folia e noites de bailes, momentos de fantasia e alegria, circunstâncias de paz e concórdia, situações de brincadeiras e de bom-humor, onde se revela a verdadeira face de Deus, sua grandeza de felicidade, sua riqueza de alegria e sua beleza de contentamento.
Nestes dias, ninguém morre...
Todos nascem de novo.
Todos renascem e recomeçam a vida.
Tem-se a alegria de viver e existir.
Nestes momentos de folia e euforia, percebe-se como Deus é bonito e como os seres humanos são bacanas.
Que o Carnaval de 2009, outra vez, nos faça descobrir a beleza da vida, a grandeza de Deus e a riqueza da existência.
Afinal, não custa nada ser feliz.
É bonito ver uma pessoa feliz.
Que, então, a felicidade tome conta de nós também.
Amém.
Que o Deus do Samba e o Senhor do Carnaval
nos ajude e abençoe,
nos dê o bem e a paz,
saúde e bem-estar,
alegria e felicidade,
durante todos os dias da nossa vida.
Assim seja.
Além da alegria do povo e do sorriso de sambistas, mascarados e carnavalescos, igualmente serão alguns momentos de otimismo para a nossa gente carioca e brasileira, e estrangeira, contagiando a todos no ritmo de tambores, triângulos e tamborins, na pele de fantasias e roupas coloridas, no som das músicas de carnaval e de seus blocos e sambas-enredo, no visual de adereços e alegorias, no embalo das danças e do samba, no arranhar da cuíca e do reco-reco, no passo dos sambistas e dançarinos e no compasso da porta-bandeira e seu mestre-sala, no mutirão popular que invadirá as cadeiras e arquibancadas dos Sambódromos de todo o mundo, arrepiando e balançando todas as Marquês de Sapucaí da vida, mostrando a todos e cada um que Deus é brasileiro e o Senhor é carioca, Rei do Samba e Mestre do Carnaval do mundo inteiro.
No sorriso das baianas, na alegria dos sambistas e no otimismo dos carnavalescos está o segredo do Carnaval e a chave do Samba, refletindo assim que a vida é bonita, bela e maravilhosa, que a existência do homem e da mulher é feita de animação e entusiasmo, de pensamentos e sentimentos positivos, de atitudes felizes, alegres e contentes.
De fato, o Carnaval é uma festa humana mas também uma festa divina.
Deus se alegra com a alegria dos homens.
Deus sorri com o sorriso das mulheres.
Deus se vê otimista com o otimismo da humanidade.
Nesta festa humana e divina, a tristeza não entra, a dor não aparece e o sofrimento não deve acontecer.
São dias de folia e noites de bailes, momentos de fantasia e alegria, circunstâncias de paz e concórdia, situações de brincadeiras e de bom-humor, onde se revela a verdadeira face de Deus, sua grandeza de felicidade, sua riqueza de alegria e sua beleza de contentamento.
Nestes dias, ninguém morre...
Todos nascem de novo.
Todos renascem e recomeçam a vida.
Tem-se a alegria de viver e existir.
Nestes momentos de folia e euforia, percebe-se como Deus é bonito e como os seres humanos são bacanas.
Que o Carnaval de 2009, outra vez, nos faça descobrir a beleza da vida, a grandeza de Deus e a riqueza da existência.
Afinal, não custa nada ser feliz.
É bonito ver uma pessoa feliz.
Que, então, a felicidade tome conta de nós também.
Amém.
Que o Deus do Samba e o Senhor do Carnaval
nos ajude e abençoe,
nos dê o bem e a paz,
saúde e bem-estar,
alegria e felicidade,
durante todos os dias da nossa vida.
Assim seja.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009
Viva a diferença!
Viva a diferença!
Se o seu dia a dia vai mal, então semeie o bem e seja bom com as pessoas.
Seja diferente!
Se no seu local de trabalho ou no seu ambiente de família, todos lhe são adversos ou contrariam você, ou discordam da sua maneira de viver e se comportar, então crie as condições necessárias para que a paz e a concórdia reinem ao seu lado e em torno de você.
Seja diferente!
Diante da tristeza e da angústia, seja alegre e contente.
Seja diferente!
Perante a maldade e a violência cotidianas, ilumine e fortaleça os outros.
Seja diferente!
Se o clima está pesado com a doença e a enfermidade em sua volta, então sorria para as pessoas, anime os desanimados, motive os deprimidos, incentive os aflitos e perturbados, console os desesperados e se aproxime de quem está aparentemente infeliz.
Seja diferente!
Se na sua frente só há destruição e tragédia, briga e confusão, então gere amor e amizade, construa o direito e a justiça, pratique o respeito e a responsabilidade, produza o equilíbrio, o juízo e o bom-senso.
Seja diferente!
Na falta de fé, acredite em Deus.
Na dúvida e incerteza, confie no Senhor.
Na insegurança e instabilidade, seja firme fazendo o bem e seja forte construindo a paz.
Seja diferente!
Se o mal-estar invade a sua alma e a sua casa, tenha calma e espalhe a tranqüilidade, gere um ambiente seguro e confiante em si e em seu círculo de amigos.
Seja diferente!
Construa ao invés de destruir.
Em meio à divisão entre grupos e indivíduos, seja amigo e generoso, fraterno e solidário.
Se o orgulho e o egoísmo prevalecem, prefira a o amor e a humildade.
Se os complicados confundem, use a simplicidade para iluminar e a inteligência para fazer a diferença entre as coisas.
Seja diferente!
Seja luz onde existe a escuridão.
Seja alegria onde invadir a tristeza.
Seja entusiasmo onde houver a fraqueza.
Seja corajoso onde insistir a covardia.
Seja amor e vida onde imperam o ódio e a morte.
Seja bom quando fazem o mal.
Gere bem diante dos seus contrários e adversários.
Faça o jogo do bem diante do mal.
Utilize a malandragem do bem nessa hora.
Seja diferente!
Você não é obrigado a ser feio e ruim, por isso escolha ser bom e bonito.
Troque o seu pessimismo pelo otimismo de quem está de bem com a vida, e o seu negativismo pelo pensamento positivo de quem curte com prazer e alegria as boas coisas que a vida tem.
Eleve a sua auto-estima e elimine o seu baixo-astral.
Seja diferente!
Seja amigo da verdade e inimigo da mentira.
Procure a liberdade onde só há escravidão.
Busque a felicidade sempre e a guerra jamais.
Construa saúde perante a doença que lhe ameaça.
Arrisque no bem que você constrói e na paz que você vive, quando os conflitos forem fabricados e as contradições forem industrializadas.
Que Deus o ajude quando a maldade lhe perseguir e a violência desejar estragar a sua vida.
Deus existe.
Mas o mal também.
Seja diferente!
Se o seu dia a dia vai mal, então semeie o bem e seja bom com as pessoas.
Seja diferente!
Se no seu local de trabalho ou no seu ambiente de família, todos lhe são adversos ou contrariam você, ou discordam da sua maneira de viver e se comportar, então crie as condições necessárias para que a paz e a concórdia reinem ao seu lado e em torno de você.
Seja diferente!
Diante da tristeza e da angústia, seja alegre e contente.
Seja diferente!
Perante a maldade e a violência cotidianas, ilumine e fortaleça os outros.
Seja diferente!
Se o clima está pesado com a doença e a enfermidade em sua volta, então sorria para as pessoas, anime os desanimados, motive os deprimidos, incentive os aflitos e perturbados, console os desesperados e se aproxime de quem está aparentemente infeliz.
Seja diferente!
Se na sua frente só há destruição e tragédia, briga e confusão, então gere amor e amizade, construa o direito e a justiça, pratique o respeito e a responsabilidade, produza o equilíbrio, o juízo e o bom-senso.
Seja diferente!
Na falta de fé, acredite em Deus.
Na dúvida e incerteza, confie no Senhor.
Na insegurança e instabilidade, seja firme fazendo o bem e seja forte construindo a paz.
Seja diferente!
Se o mal-estar invade a sua alma e a sua casa, tenha calma e espalhe a tranqüilidade, gere um ambiente seguro e confiante em si e em seu círculo de amigos.
Seja diferente!
Construa ao invés de destruir.
Em meio à divisão entre grupos e indivíduos, seja amigo e generoso, fraterno e solidário.
Se o orgulho e o egoísmo prevalecem, prefira a o amor e a humildade.
Se os complicados confundem, use a simplicidade para iluminar e a inteligência para fazer a diferença entre as coisas.
Seja diferente!
Seja luz onde existe a escuridão.
Seja alegria onde invadir a tristeza.
Seja entusiasmo onde houver a fraqueza.
Seja corajoso onde insistir a covardia.
Seja amor e vida onde imperam o ódio e a morte.
Seja bom quando fazem o mal.
Gere bem diante dos seus contrários e adversários.
Faça o jogo do bem diante do mal.
Utilize a malandragem do bem nessa hora.
Seja diferente!
Você não é obrigado a ser feio e ruim, por isso escolha ser bom e bonito.
Troque o seu pessimismo pelo otimismo de quem está de bem com a vida, e o seu negativismo pelo pensamento positivo de quem curte com prazer e alegria as boas coisas que a vida tem.
Eleve a sua auto-estima e elimine o seu baixo-astral.
Seja diferente!
Seja amigo da verdade e inimigo da mentira.
Procure a liberdade onde só há escravidão.
Busque a felicidade sempre e a guerra jamais.
Construa saúde perante a doença que lhe ameaça.
Arrisque no bem que você constrói e na paz que você vive, quando os conflitos forem fabricados e as contradições forem industrializadas.
Que Deus o ajude quando a maldade lhe perseguir e a violência desejar estragar a sua vida.
Deus existe.
Mas o mal também.
Seja diferente!
sábado, 7 de fevereiro de 2009
A Ética das possibilidades
Liberdade
A Ética das possibilidades
Em diversas situações da realidade da vida cotidiana, somos levados intuitivamente de forma natural a buscar novas alternativas de valor, novas opções de trabalho e lazer, escolher o caminho mais viável, tendo em vista responder às perguntas mais urgentes, solucionar os problemas mais difíceis, importantes e intrigantes, decidir sentenças quase impossíveis de serem aceitas, entendidas e respeitadas. Estamos diante de um comportamento chamado pelos especialistas de ètica das possibilidades, ou seja, atitudes decisivas que devem ser tomadas em determinadas circunstâncias e exigem e requerem alta taxa de criatividade racional e imaginativa capaz de fazer escolhas corretas e encontrar soluções alternativas para definidos problemas da realidade do dia-a-dia da nossa vida.
Tal comportamento situacional se vê diante de um fluxo de possibilidades a partir de que as decisões podem ser tomadas, optando com intuição, racionalidade, imaginação e criatividade pela melhor alternativa então desejada, a melhor opção ali encontrada, a melhor escolha desde agora a mais importante e interessante.
Ética e razão neste momento trabalham juntas e unidas tentando encontrar a boa opção, a melhor resposta, a mais qualificada solução.
Essa realidade circunstancial revela-nos um dos pontos centrais que caracterizam a consciência humana perante os imperativos da natureza, diante das interrogações da realidade cotidiana, que, em certas ocasições, exige e deseja da criatura humana uma atitude respeitosa e responsável, racional e consciente, natural e criativa cujos resultados são a melhoria das relações humanas, o progresso dos trabalhos realizados, a evolução das condições e situações ambientais em que todos e cada um se acham de bem com a vida, em boas condições de saúde e trabalho, e em ótimos momentos de prazer, alegria e bem-estar.
A Ética das possibilidades nos caracteriza fundamentalmente como seres humanos, naturais e culturais, sociais, políticos e econômicos.
Somos na verdade um complexo de possibilidades.
Somos um fluxo de alternativas.
Somos um rico manancial de boas opções e ótimas escolhas.
Isso nos faz livres e responsáveis por nossos atos.
Tal é a nossa liberdade.
De fato, ética das possibilidades é um outro nome de liberdade.
Liberdade responsável.
Liberdade com respeito.
Liberdade com juizo e bom-senso.
A Ética das possibilidades
Em diversas situações da realidade da vida cotidiana, somos levados intuitivamente de forma natural a buscar novas alternativas de valor, novas opções de trabalho e lazer, escolher o caminho mais viável, tendo em vista responder às perguntas mais urgentes, solucionar os problemas mais difíceis, importantes e intrigantes, decidir sentenças quase impossíveis de serem aceitas, entendidas e respeitadas. Estamos diante de um comportamento chamado pelos especialistas de ètica das possibilidades, ou seja, atitudes decisivas que devem ser tomadas em determinadas circunstâncias e exigem e requerem alta taxa de criatividade racional e imaginativa capaz de fazer escolhas corretas e encontrar soluções alternativas para definidos problemas da realidade do dia-a-dia da nossa vida.
Tal comportamento situacional se vê diante de um fluxo de possibilidades a partir de que as decisões podem ser tomadas, optando com intuição, racionalidade, imaginação e criatividade pela melhor alternativa então desejada, a melhor opção ali encontrada, a melhor escolha desde agora a mais importante e interessante.
Ética e razão neste momento trabalham juntas e unidas tentando encontrar a boa opção, a melhor resposta, a mais qualificada solução.
Essa realidade circunstancial revela-nos um dos pontos centrais que caracterizam a consciência humana perante os imperativos da natureza, diante das interrogações da realidade cotidiana, que, em certas ocasições, exige e deseja da criatura humana uma atitude respeitosa e responsável, racional e consciente, natural e criativa cujos resultados são a melhoria das relações humanas, o progresso dos trabalhos realizados, a evolução das condições e situações ambientais em que todos e cada um se acham de bem com a vida, em boas condições de saúde e trabalho, e em ótimos momentos de prazer, alegria e bem-estar.
A Ética das possibilidades nos caracteriza fundamentalmente como seres humanos, naturais e culturais, sociais, políticos e econômicos.
Somos na verdade um complexo de possibilidades.
Somos um fluxo de alternativas.
Somos um rico manancial de boas opções e ótimas escolhas.
Isso nos faz livres e responsáveis por nossos atos.
Tal é a nossa liberdade.
De fato, ética das possibilidades é um outro nome de liberdade.
Liberdade responsável.
Liberdade com respeito.
Liberdade com juizo e bom-senso.
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Psicologia Comportamental
A Natureza Psicológica
da Existência Humana
A Vida do homem e da mulher, centrada na consciência subjetiva e objetiva ao mesmo tempo, onde os seus fenômenos racionais, mentais e inteligentes, tais como as idéias e os ideais, os símbolos e as imagens, as intenções e os interesses, os valores e as vivências internas e externas, atuam causando problemas e resolvendo dificuldades e contrariedades, solucionando dúvidas, incertezas e interrogações, determinando desvios irreais e irracionais e definindo aberrações ou depressões de ordem psicológica e social, mostrando e demonstrando assim que a fonte dos problemas do ser humano em geral está na sua cabeça consciente ou inconsciente, real ou irreal, racional ou irracional, a partir da qual nascem as doenças, moléstias e enfermidades, e simultaneamente sua cura terapêutica diante da problemática patológica que envolve grupos e indivíduos humanos no tempo e na história, real e atualmente, em seus ambientes locais, regionais e globais.
Observa-se pois que na cabeça do homem e da mulher – sua natureza psicológica – se encontra a raiz da vida humana, seus problemas e soluções, suas perguntas e respostas, suas interrogações e resoluções, seus desvios e aberrações, suas dependências e depressões, suas patologias e terapias, sua cura e salvação, sua libertação integral, social, mental, emocional e espiritual.
Logo, a questão psicológica da existência humana é a base fundamental de onde surgem toda espécie de alterações, desvios e aberrações que se passam na sua consciência racional inteligente ou na sua irracionalidade irreal inconsciente, origem de terapias e patologias, problemas e soluções, perguntas e respostas, como disse, da sua saúde e bem-estar como igualmente do seu estado doentio comportamental, refletindo portanto o que acontece na cabeça humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida.
Por conseguinte, na cabeça do homem e da mulher surgem o bem e o mal, a paz e a guerra, o amor e o ódio, a vida e a morte, a luz e as trevas.
Nela, a raiz de todos os problemas.
Dela, se obtém a resposta para as nossas dificuldades, contrariedades e adversidades.
Com ela, se constrói a bondade e a concórdia entre as pessoas.
Sem ela, tudo é falta, ausência e turbulência.
A partir dela, o vazio e o nada.
Em função dela, a saúde e o bem-estar.
Portanto, quando estou bem, tudo vai bem a minha volta.
Quando estou mal, tudo vai mal também.
Em mim, de mim e para mim, a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Na cabeça humana pois o sentido da vida e a razão de viver da existência humana.
da Existência Humana
A Vida do homem e da mulher, centrada na consciência subjetiva e objetiva ao mesmo tempo, onde os seus fenômenos racionais, mentais e inteligentes, tais como as idéias e os ideais, os símbolos e as imagens, as intenções e os interesses, os valores e as vivências internas e externas, atuam causando problemas e resolvendo dificuldades e contrariedades, solucionando dúvidas, incertezas e interrogações, determinando desvios irreais e irracionais e definindo aberrações ou depressões de ordem psicológica e social, mostrando e demonstrando assim que a fonte dos problemas do ser humano em geral está na sua cabeça consciente ou inconsciente, real ou irreal, racional ou irracional, a partir da qual nascem as doenças, moléstias e enfermidades, e simultaneamente sua cura terapêutica diante da problemática patológica que envolve grupos e indivíduos humanos no tempo e na história, real e atualmente, em seus ambientes locais, regionais e globais.
Observa-se pois que na cabeça do homem e da mulher – sua natureza psicológica – se encontra a raiz da vida humana, seus problemas e soluções, suas perguntas e respostas, suas interrogações e resoluções, seus desvios e aberrações, suas dependências e depressões, suas patologias e terapias, sua cura e salvação, sua libertação integral, social, mental, emocional e espiritual.
Logo, a questão psicológica da existência humana é a base fundamental de onde surgem toda espécie de alterações, desvios e aberrações que se passam na sua consciência racional inteligente ou na sua irracionalidade irreal inconsciente, origem de terapias e patologias, problemas e soluções, perguntas e respostas, como disse, da sua saúde e bem-estar como igualmente do seu estado doentio comportamental, refletindo portanto o que acontece na cabeça humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida.
Por conseguinte, na cabeça do homem e da mulher surgem o bem e o mal, a paz e a guerra, o amor e o ódio, a vida e a morte, a luz e as trevas.
Nela, a raiz de todos os problemas.
Dela, se obtém a resposta para as nossas dificuldades, contrariedades e adversidades.
Com ela, se constrói a bondade e a concórdia entre as pessoas.
Sem ela, tudo é falta, ausência e turbulência.
A partir dela, o vazio e o nada.
Em função dela, a saúde e o bem-estar.
Portanto, quando estou bem, tudo vai bem a minha volta.
Quando estou mal, tudo vai mal também.
Em mim, de mim e para mim, a chave do sucesso e o segredo da felicidade.
Na cabeça humana pois o sentido da vida e a razão de viver da existência humana.
sábado, 31 de janeiro de 2009
O Conflito entre Israel e Palestina
Minha cara amiga Doutora Cristina,
Acredito que a problemática israelense-palestina tenha uma solução que deve passar necessariamente pela mudança de mentalidade de ambas as partes, de uma renovação de cultura de ambos os lados, por atitudes de respeito mútuo, compreensão recíproca, tolerância compartilhada e entendimento interativo, sem os quais a paz, a ordem e a concórdia jamais se alcançarão, tanto do lado de Israel como da parte dos árabes.
Sinceramente, acho que a questão palestina não é territorial.
Não é repartindo-se as terras que se resolverá o problema.
O tempo e a história passados e presentes envolvendo esses dois povos mostram e nos apresentaram traços culturais, valores éticos e religiosos, formação filosófica e repertório relativo de conhecimentos e vivências que demonstram a irracionalidade de se querer dividir os territórios para ambos os lados, o que na verdade, nesse assunto, só trouxe mais ódios e conflitos entre ambas as populações, sangue e divisão cada vez mais acerbados entre essas gentes, contrariedades e adversidades crescentemente mais cruéis e violentas ao ponto de hoje aqui e agora árabes e israelenses obterem um convívio intolerável, rejeitando-se uns aos outros, excluindo-se obstinada e absolutamente em quaisquer situações políticas, sociais e econômicas, ou em circunstâncias de guerra que alcancem seus militares e seus aparentes territórios.
Vejo atualmente que a questão palestina não é territorial e sim psicológica onde a visão da realidade de ambos os povos e sua interpretação dos fatos e fenômenos cotidianos precisam ter uma outra ótica de vida, uma nova percepção e perspectiva de solução, uma diferente visualização de como se deve resolver as interrogações inerentes.
Dividir as terras, ou repartir os territórios, creio eu, não solucionará a divisão entre os dois povos nem eliminará permanente ou temporariamente os conflitos que se geram, as discórdias que se criam ou as contradições que cada qual produz como que tentando resolver na base da força e da violência da guerra uma questão em si psicológica em que mentalidades contrárias se chocam e culturas adversas se digladiam, ignorando pois a diplomacia do diálogo que deve existir entre os dois povos, a tolerância e o entendimento que certamente é a única saída para as duas nações.
Logo, o conflito territorial deve antes ser solucionado na cabeça de árabes e israelenses, uma solução portanto tipicamente psicológica, para a qual devem concorrer a mudança de mentalidades e culturas de ambas as partes, como disse acima, o respeito e a tolerância mútua, a compreensão e o entendimento recíprocos, incluindo o convite que os dois povos devem fazer de chamar Deus, o Senhor, para a mesa de negociações, articulando assim uma resposta viável às suas questões, solucionando suas dúvidas, incertezas, conflitos e interrogações com comportamentos e ações concretas que façam então convergir a dignidade humana, os direitos humanos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos.
Enquanto não se tornarem amigos, árabes e israelenses e a questão palestina será sempre um sonho irrealizável, um conflito sem solução, uma divisão sem alternativas, uma recíproca exclusão sem opções adequadas.
Realmente, o problema é psicológico e não territorial.
A Questão não é a terra, mas sim a cabeça das pessoas.
Um beijo, doutora Cristina,
um abraço para o doutor Nagib,
um beijo na Natália e em toda a sua família, parentes e amigos.
CHICO DA GLÓRIA
Acredito que a problemática israelense-palestina tenha uma solução que deve passar necessariamente pela mudança de mentalidade de ambas as partes, de uma renovação de cultura de ambos os lados, por atitudes de respeito mútuo, compreensão recíproca, tolerância compartilhada e entendimento interativo, sem os quais a paz, a ordem e a concórdia jamais se alcançarão, tanto do lado de Israel como da parte dos árabes.
Sinceramente, acho que a questão palestina não é territorial.
Não é repartindo-se as terras que se resolverá o problema.
O tempo e a história passados e presentes envolvendo esses dois povos mostram e nos apresentaram traços culturais, valores éticos e religiosos, formação filosófica e repertório relativo de conhecimentos e vivências que demonstram a irracionalidade de se querer dividir os territórios para ambos os lados, o que na verdade, nesse assunto, só trouxe mais ódios e conflitos entre ambas as populações, sangue e divisão cada vez mais acerbados entre essas gentes, contrariedades e adversidades crescentemente mais cruéis e violentas ao ponto de hoje aqui e agora árabes e israelenses obterem um convívio intolerável, rejeitando-se uns aos outros, excluindo-se obstinada e absolutamente em quaisquer situações políticas, sociais e econômicas, ou em circunstâncias de guerra que alcancem seus militares e seus aparentes territórios.
Vejo atualmente que a questão palestina não é territorial e sim psicológica onde a visão da realidade de ambos os povos e sua interpretação dos fatos e fenômenos cotidianos precisam ter uma outra ótica de vida, uma nova percepção e perspectiva de solução, uma diferente visualização de como se deve resolver as interrogações inerentes.
Dividir as terras, ou repartir os territórios, creio eu, não solucionará a divisão entre os dois povos nem eliminará permanente ou temporariamente os conflitos que se geram, as discórdias que se criam ou as contradições que cada qual produz como que tentando resolver na base da força e da violência da guerra uma questão em si psicológica em que mentalidades contrárias se chocam e culturas adversas se digladiam, ignorando pois a diplomacia do diálogo que deve existir entre os dois povos, a tolerância e o entendimento que certamente é a única saída para as duas nações.
Logo, o conflito territorial deve antes ser solucionado na cabeça de árabes e israelenses, uma solução portanto tipicamente psicológica, para a qual devem concorrer a mudança de mentalidades e culturas de ambas as partes, como disse acima, o respeito e a tolerância mútua, a compreensão e o entendimento recíprocos, incluindo o convite que os dois povos devem fazer de chamar Deus, o Senhor, para a mesa de negociações, articulando assim uma resposta viável às suas questões, solucionando suas dúvidas, incertezas, conflitos e interrogações com comportamentos e ações concretas que façam então convergir a dignidade humana, os direitos humanos, a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos.
Enquanto não se tornarem amigos, árabes e israelenses e a questão palestina será sempre um sonho irrealizável, um conflito sem solução, uma divisão sem alternativas, uma recíproca exclusão sem opções adequadas.
Realmente, o problema é psicológico e não territorial.
A Questão não é a terra, mas sim a cabeça das pessoas.
Um beijo, doutora Cristina,
um abraço para o doutor Nagib,
um beijo na Natália e em toda a sua família, parentes e amigos.
CHICO DA GLÓRIA
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Barack não é o Messias
Barack não é o Messias
Obama não é o Salvador
A partir de 20 de Janeiro de 2009, o dia da posse de Barack Obama, o mundo inteiro saberá quem é o novo Presidente Negro dos Estados Unidos da América, na prática, e não mais por meio de especulações de analistas políticos ou observadores internacionais, baseadas em hipóteses alienadas e alienantes da realidade cotidiana.
De fato, a governar se aprende governando...
No exercício de seu governo, na experiência de comando e gestão a frente da maior potência mundial, na prática administrativa de cada dia, onde deverá tomar decisões importantes, procurar alternativas viáveis para cada momento e cada situação, optar por caminhos razoáveis e de acordo com o bom-senso humano e natural, buscar soluções para todos e cada um dos problemas e dificuldades políticas e econômicas, sociais e culturais, do povo americano e internacional, aplicar sua política de direitos humanos em Guantánamo e em suas relações com Cuba, resolver o destino das duas guerras empreendidas pela gerência anterior do governo George Bush – Iraque e Afeganistão – criar novas e diferentes alternativas energéticas, como é o caso da energia solar e eólica, da biomassa e dos biocombustíveis, defender o meio-ambiente e advogar em favor de suas boas causas, combatendo o aquecimento global e a emissão de gases poluentes determinadores do efeito-estufa, solucionar a atual e real crise financeira nacional e internacional, realizando melhorias cada vez mais urgentes e necessárias nas áreas da produção e do consumo, dos investimentos e da inserção de créditos no mercado, diminuir o desemprego e o fechamento de bancos e empresas públicas e privadas, reativar o comércio e desenvolver a indústria, priorizar as necessidades básicas do consumidor e da população em geral, concretizar os ideais da democracia americana e suas conseqüências em todo o mundo, ajudar os mais pobres e menos favorecidos, fazer crescer a inovação tecnológica e a pesquisa científica, tornar a internet um instrumento viável na estratégia de governar bem o seu país, enfim, através da sua visão otimista da história e do seu pensamento positivo relativo à sociedade de negros, pobres e mulheres, empresários e trabalhadores americanos, elevar o astral da natureza e do universo, aumentar a auto-estima da humanidade que nele encontra uma porta de esperança ou um caminho possível de solução para muitas interrogações das comunidades humanas nacionais e internacionais.
Todavia, não podemos jamais esquecer que Barack não é o Messias e Obama não é o Salvador, e sim um ser humano igual aos outros, uma pessoa comum e simples como qualquer outro cidadão americano ainda que descendente de africanos, ou polêmico lutador em benefício das causas ecumênicas ou dos direitos humanos.
Com efeito, a trabalhar se aprende trabalhando, e a governar se aprende governando...
Ou seja, é no movimento administrador de cada dia e em suas atitudes e atividades de primeiro gestor da sociedade americana de então, com repercussões em toda a América, e na Europa e Oceania, e na Ásia e na África, que saberemos de fato que é o ex-Senador Negro de Chicago, ex-universitário de Harvard, formado em Direito e na política dos direitos de todos e cada um dos cidadãos americanos a começar pelos mais fracos e pequenos, os menos favorecidos e mais injustiçados, os mais pobres e menos valorizados, amados e respeitados.
Uma era de mudanças...
“Os americanos devem mudar, porque o mundo inteiro está mudando, e nós temos que acompanhar as mudanças que se realizam no mundo inteiro”, disse Barack Obama em seu discurso de posse diante de mais de 2 milhões de pessoas em Washington, na capital americana, e igualmente perante todo o Planeta Global que dele enfim esperam não o Salvador do mundo todavia aquele que seja para todos nós um Farol de luz a indicar novas possibilidades e diferentes caminhos de mudança e renovação, uma Força motriz de grandes recursos energéticos direcionando a natureza universal e todas as sociedades humanas para uma era de paz global e bem universal, de amor fraterno e solidário, e amizade sincera e generosidade mútua, e ainda recíproca capacidade de construção das boas coisas da vida onde certamente Deus, o Senhor, tenha de fato voz e vez na história da humanidade, Ele que é o Fundamento de todos os fundamentos.
Que Deus ajude Barack e abençoe Obama nesta sua nova e diferente jornada de luta em favor do progresso dos povos e do desenvolvimento das nações, a partir é claro da sua gestão política e econômica dentro e fora dos Estados Unidos da América.
Obama não é o Salvador
A partir de 20 de Janeiro de 2009, o dia da posse de Barack Obama, o mundo inteiro saberá quem é o novo Presidente Negro dos Estados Unidos da América, na prática, e não mais por meio de especulações de analistas políticos ou observadores internacionais, baseadas em hipóteses alienadas e alienantes da realidade cotidiana.
De fato, a governar se aprende governando...
No exercício de seu governo, na experiência de comando e gestão a frente da maior potência mundial, na prática administrativa de cada dia, onde deverá tomar decisões importantes, procurar alternativas viáveis para cada momento e cada situação, optar por caminhos razoáveis e de acordo com o bom-senso humano e natural, buscar soluções para todos e cada um dos problemas e dificuldades políticas e econômicas, sociais e culturais, do povo americano e internacional, aplicar sua política de direitos humanos em Guantánamo e em suas relações com Cuba, resolver o destino das duas guerras empreendidas pela gerência anterior do governo George Bush – Iraque e Afeganistão – criar novas e diferentes alternativas energéticas, como é o caso da energia solar e eólica, da biomassa e dos biocombustíveis, defender o meio-ambiente e advogar em favor de suas boas causas, combatendo o aquecimento global e a emissão de gases poluentes determinadores do efeito-estufa, solucionar a atual e real crise financeira nacional e internacional, realizando melhorias cada vez mais urgentes e necessárias nas áreas da produção e do consumo, dos investimentos e da inserção de créditos no mercado, diminuir o desemprego e o fechamento de bancos e empresas públicas e privadas, reativar o comércio e desenvolver a indústria, priorizar as necessidades básicas do consumidor e da população em geral, concretizar os ideais da democracia americana e suas conseqüências em todo o mundo, ajudar os mais pobres e menos favorecidos, fazer crescer a inovação tecnológica e a pesquisa científica, tornar a internet um instrumento viável na estratégia de governar bem o seu país, enfim, através da sua visão otimista da história e do seu pensamento positivo relativo à sociedade de negros, pobres e mulheres, empresários e trabalhadores americanos, elevar o astral da natureza e do universo, aumentar a auto-estima da humanidade que nele encontra uma porta de esperança ou um caminho possível de solução para muitas interrogações das comunidades humanas nacionais e internacionais.
Todavia, não podemos jamais esquecer que Barack não é o Messias e Obama não é o Salvador, e sim um ser humano igual aos outros, uma pessoa comum e simples como qualquer outro cidadão americano ainda que descendente de africanos, ou polêmico lutador em benefício das causas ecumênicas ou dos direitos humanos.
Com efeito, a trabalhar se aprende trabalhando, e a governar se aprende governando...
Ou seja, é no movimento administrador de cada dia e em suas atitudes e atividades de primeiro gestor da sociedade americana de então, com repercussões em toda a América, e na Europa e Oceania, e na Ásia e na África, que saberemos de fato que é o ex-Senador Negro de Chicago, ex-universitário de Harvard, formado em Direito e na política dos direitos de todos e cada um dos cidadãos americanos a começar pelos mais fracos e pequenos, os menos favorecidos e mais injustiçados, os mais pobres e menos valorizados, amados e respeitados.
Uma era de mudanças...
“Os americanos devem mudar, porque o mundo inteiro está mudando, e nós temos que acompanhar as mudanças que se realizam no mundo inteiro”, disse Barack Obama em seu discurso de posse diante de mais de 2 milhões de pessoas em Washington, na capital americana, e igualmente perante todo o Planeta Global que dele enfim esperam não o Salvador do mundo todavia aquele que seja para todos nós um Farol de luz a indicar novas possibilidades e diferentes caminhos de mudança e renovação, uma Força motriz de grandes recursos energéticos direcionando a natureza universal e todas as sociedades humanas para uma era de paz global e bem universal, de amor fraterno e solidário, e amizade sincera e generosidade mútua, e ainda recíproca capacidade de construção das boas coisas da vida onde certamente Deus, o Senhor, tenha de fato voz e vez na história da humanidade, Ele que é o Fundamento de todos os fundamentos.
Que Deus ajude Barack e abençoe Obama nesta sua nova e diferente jornada de luta em favor do progresso dos povos e do desenvolvimento das nações, a partir é claro da sua gestão política e econômica dentro e fora dos Estados Unidos da América.
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