PIM
Período de Instabilidade Mental
“Roberto, você ainda está no PIM ?”
Raquel, você já saiu do PIM ?”
Reinaldo, como está o seu PIM ?”
Perguntas como essas ouvimos todos os dias e todas as noites nas casas de família, em ambientes de trabalho, em nossos relacionamentos diários, em nosso convívio cotidiano, na rua e no supermercado, na padaria e no botequim, no jornaleiro e na farmácia, em programas e novelas da televisão, no repórter e nas notícias do rádio e da internet, nos consultórios de psicanálise, nas salas de psicologia, nas clínicas de psiquiatria, nas escolas e nos hospitais em que freqüentamos, no bate-papo com os nossos amigos e conhecidos, nos debates universitários dentro ou fora da faculdade, enfim, em todos os momentos em que constatamos algum problema psicológico em determinada pessoa, ou observamos um estado de desequilíbrio mental e emocional em diferentes grupos ou indivíduos, ou percebemos algum quadro de instabilidade psicológica que ocorre em comunidades adversas ou em conflito temporário, situações essas em que acontecem fenômenos sobretudo irreais e irracionais, identificados com doenças mentais, loucuras e demências, brigas e conflitos de idéias, confusões mentais e complicações inconscientes, distúrbios de caráter e aberrações de personalidade, contradições internas e externas, adversidades e contrariedades interiores e exteriores, depressão patológica, violência moral e social, maldade humana, marginalização de pessoas, exclusão social e divisão de classes, e assim por diante.
Nesses casos onde as circunstâncias são instáveis e desequilibradas, ocorre o PIM.
Nessas condições aberrantes onde os distúrbios são graves e os desvios de comportamento são sérios, acontece o PIM.
O PIM ou o Período de Instabilidade Mental pode ser superado por práticas de bondade e de concórdia, em que fazemos o bem e vivemos em paz junto com as pessoas que nos cercam e estão ao nosso lado; pela nossa fé em Deus e pela nossa constante oração ao Senhor; pela vivência das boas obras que realizamos com atitudes de amizade e generosidade, fraternidade e solidariedade, amor e carinho com os que se encontram mais próximos de nós; por atitudes de justiça social e direito individual onde a verdade de nossas ações se igualam a um clima de juízo e bom-senso que desenvolvemos em torno de nós; por nossas boas idéias e conhecimentos que produzimos todos os dias; por nossos bons sentimentos de afeto, amor e carinho com os nossos semelhantes; pelo nosso bom comportamento ético e pela nossa boa espiritualidade natural, em que o equilíbrio da mente, o controle mental e o domínio de nossas paixões e emoções se acham em um estado perfeito de racionalidade vital e boa consciência real.
Assim vencemos o PIM.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Julgando o Julgamento...
A Autoridade da Justiça, o Juiz ou Desembargador, ou o Ministro do exercício do Direito, devem ocupar sua função judicial julgando com liberdade os conflitos em questão, levando em conta os fundamentos da lei, os princípios do Direito, a Jurisprudência e a tradição jurídicas, o seu repertório cultural, a educação familiar recebida, os valores e as virtudes éticas que assumem com um compromisso responsável durante a vida, as suas vivências sociais e políticas e as suas experiências morais e espirituais, a voz do cotidiano e a realidade dos fatos, os ensinamentos dos acontecimentos do dia a dia e os reflexos dos fenômenos da vida diária em suas vidas de cada momento, de cada situação vivida e de cada circunstância experimentada.
Desse modo, o julgamento será bem conduzido e o processo judicial bem realizado.
E, enfim, ao definir a sentença final ou tomar a decisão cabível naquele exato momento da audiência particular, ou do interrogatório suposto, ou da reconciliação examinada, ou da bancada da corte suprema ou da instituição jurídica superior então em processo real e atual, eles, os Profissionais da Justiça e os responsáveis diretos pela atividade do Direito, o farão sob esses critérios acima expostos, com os quais deverão dar uma resposta positiva à sociedade, satisfazer as exigências do bom-senso consciente e racional, e eliminar de uma vez por todas as dúvidas e incertezas ainda pendentes no caso avaliado, analisado, examinado, julgado, sentenciado e decidido com juízo reto e coerência lógica, instrumentos necessários ao bom ordenamento da Justiça cuja disciplina deve ser transparente, verdadeira e irrevogável e cuja organização precisa ser leal, legal e legitimamente aprovada pelo conjunto dessa mesma sociedade receptora de suas decisões finais e sentenças finalizadoras de tal processo judicial.
Eis o julgamento indispensável embora se compreenda os limites da natureza humana e se respeite seus determinismos históricos e suas definições temporais.
Julgando assim exerceremos um bom julgamento.
Desse modo, o julgamento será bem conduzido e o processo judicial bem realizado.
E, enfim, ao definir a sentença final ou tomar a decisão cabível naquele exato momento da audiência particular, ou do interrogatório suposto, ou da reconciliação examinada, ou da bancada da corte suprema ou da instituição jurídica superior então em processo real e atual, eles, os Profissionais da Justiça e os responsáveis diretos pela atividade do Direito, o farão sob esses critérios acima expostos, com os quais deverão dar uma resposta positiva à sociedade, satisfazer as exigências do bom-senso consciente e racional, e eliminar de uma vez por todas as dúvidas e incertezas ainda pendentes no caso avaliado, analisado, examinado, julgado, sentenciado e decidido com juízo reto e coerência lógica, instrumentos necessários ao bom ordenamento da Justiça cuja disciplina deve ser transparente, verdadeira e irrevogável e cuja organização precisa ser leal, legal e legitimamente aprovada pelo conjunto dessa mesma sociedade receptora de suas decisões finais e sentenças finalizadoras de tal processo judicial.
Eis o julgamento indispensável embora se compreenda os limites da natureza humana e se respeite seus determinismos históricos e suas definições temporais.
Julgando assim exerceremos um bom julgamento.
terça-feira, 7 de abril de 2009
Feliz Páscoa!
Feliz Páscoa!
Que a Páscoa de Cristo lhe dê uma vida nova de paz e de bondade, de amor e de concórdia!
Que nossos ovos de chocolate - símbolo da vida que nasce e renasce - nos encham de alegria humana e divina, de felicidade no amor e de contentamento eterno, nos possibilitando então uma vivência pacífica e ordeira no meio da sociedade, uma experiência sempre nova e diferente de boas idéias e conhecimentos que trocamos uns com os outros, uma prática cotidiana onde o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida que amamos e o amor que praticamos sejam mais uma vitória em nossas vidas de cada dia, vitória essa que significa o desejo e a realidade de viver uma vida de fraternidade e solidariedade, amizade e generosidade com os nossos amigos, conhecidos, familiares, parentes, namorados e namoradas, celebrando assim a vitória da Cruz de Cristo entre nós, que nos trouxe no decorrer da história da humanidade uma verdadeira mudança de valores e uma real metamorfose de virtudes e vivências em que se caracterizou de fato uma transformação social, política, econômica e cultural, moral e espiritual, na ordem da sociedade, a partir de que o mundo inteiro passou a ter mais justiça social entre os humanos, a viver em seu convívio diário com mais direito e respeito, e a conviver cotidianamente com mais liberdade e responsabilidade, uma vitória como disse acima da vida sobre a morte, da paz sobre a violência, do bem sobre o mal, da luz sobre as trevas, do amor sobre o ódio, da bondade sobre a maldade, da concórdia sobre a discórdia, enfim, a vitória da misericórdia de Deus no Planeta Terra, aqui e além, no tempo e na eternidade.
Portanto, uma feliz páscoa para você!
Temos motivos para agradecer, louvar e bendizer ao Senhor Deus da Vida por tudo de bom e de bem que Ele nos dá e oferece diariamente, em todos os tempos e lugares, aqui e agora, no presente, no passado e futuramente pois Deus venceu a maldade de suas criaturas, e deu-lhes a oportunidade única de serem livres e felizes para sempre.
Que a Páscoa de Cristo assim como o Natal do Menino Jesus sejam realidades de vida e de paz para todos nós.
Que nossos ovos de chocolate - reflexo vivo da vida que surge, cresce, progride, evolui e se desenvolve no meio de nós - celebrem a nossa vida de saúde e bem-estar que construimos durante a vida, em meio a trabalhos, problemas e sofrimentos, e que nesse estado de vitória que agora é possível de se viver todos e cada um ao nosso lado e ao nosso redor se sintam bem conosco, encontrem em nós uma luz no seu caminho, de que se lhes proporcione alegria diante da tristeza, otimismo perante o desânimo, o pessimismo e o negativismo a nossa volta, paz em situações de discórdia e violência, bondade e amor em circunstâncias que nos são contrárias e adversas, propiciando-nos logo uma vida tranquila mesmo na frente da guerra cotidiana, calma suficiente que façam brotar em nós atitudes de bom-senso e equilíbrio, ações que identifiquem em nós o nosso controle mental e emocional e o domínio que devemos ter sobre nós próprios.
Tudo isso é a consequência da Páscoa de Cristo!
São frutos da paixão, morte e ressurreição de Jesus Redentor!
É a vida que venceu.
É a vitória concreta de nossos ovos de chocolate.
Feliz Páscoa!
Que a Páscoa de Cristo lhe dê uma vida nova de paz e de bondade, de amor e de concórdia!
Que nossos ovos de chocolate - símbolo da vida que nasce e renasce - nos encham de alegria humana e divina, de felicidade no amor e de contentamento eterno, nos possibilitando então uma vivência pacífica e ordeira no meio da sociedade, uma experiência sempre nova e diferente de boas idéias e conhecimentos que trocamos uns com os outros, uma prática cotidiana onde o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida que amamos e o amor que praticamos sejam mais uma vitória em nossas vidas de cada dia, vitória essa que significa o desejo e a realidade de viver uma vida de fraternidade e solidariedade, amizade e generosidade com os nossos amigos, conhecidos, familiares, parentes, namorados e namoradas, celebrando assim a vitória da Cruz de Cristo entre nós, que nos trouxe no decorrer da história da humanidade uma verdadeira mudança de valores e uma real metamorfose de virtudes e vivências em que se caracterizou de fato uma transformação social, política, econômica e cultural, moral e espiritual, na ordem da sociedade, a partir de que o mundo inteiro passou a ter mais justiça social entre os humanos, a viver em seu convívio diário com mais direito e respeito, e a conviver cotidianamente com mais liberdade e responsabilidade, uma vitória como disse acima da vida sobre a morte, da paz sobre a violência, do bem sobre o mal, da luz sobre as trevas, do amor sobre o ódio, da bondade sobre a maldade, da concórdia sobre a discórdia, enfim, a vitória da misericórdia de Deus no Planeta Terra, aqui e além, no tempo e na eternidade.
Portanto, uma feliz páscoa para você!
Temos motivos para agradecer, louvar e bendizer ao Senhor Deus da Vida por tudo de bom e de bem que Ele nos dá e oferece diariamente, em todos os tempos e lugares, aqui e agora, no presente, no passado e futuramente pois Deus venceu a maldade de suas criaturas, e deu-lhes a oportunidade única de serem livres e felizes para sempre.
Que a Páscoa de Cristo assim como o Natal do Menino Jesus sejam realidades de vida e de paz para todos nós.
Que nossos ovos de chocolate - reflexo vivo da vida que surge, cresce, progride, evolui e se desenvolve no meio de nós - celebrem a nossa vida de saúde e bem-estar que construimos durante a vida, em meio a trabalhos, problemas e sofrimentos, e que nesse estado de vitória que agora é possível de se viver todos e cada um ao nosso lado e ao nosso redor se sintam bem conosco, encontrem em nós uma luz no seu caminho, de que se lhes proporcione alegria diante da tristeza, otimismo perante o desânimo, o pessimismo e o negativismo a nossa volta, paz em situações de discórdia e violência, bondade e amor em circunstâncias que nos são contrárias e adversas, propiciando-nos logo uma vida tranquila mesmo na frente da guerra cotidiana, calma suficiente que façam brotar em nós atitudes de bom-senso e equilíbrio, ações que identifiquem em nós o nosso controle mental e emocional e o domínio que devemos ter sobre nós próprios.
Tudo isso é a consequência da Páscoa de Cristo!
São frutos da paixão, morte e ressurreição de Jesus Redentor!
É a vida que venceu.
É a vitória concreta de nossos ovos de chocolate.
Feliz Páscoa!
sábado, 4 de abril de 2009
Turbulência Mental
O Estado de confusão da mente, de desequilíbrio emocional e de complicações irreais e irracionais, de desordem das idéias, de indisciplina de pensamentos e de desorganização dos conhecimentos, de instabilidade de sentimentos e de inconstância moral, caracteriza de fato a Turbulência Mental, onde os momentos da vida cotidiana são vividos aleatoriamente, suas circunstâncias de tempo e lugar ignoram a boa consciência, a boa racionalidade, o bom juizo e o bom-senso, suas situações existenciais e espirituais são adversas e contrárias à natureza humana, constituindo assim uma cultura de maldade e violência e uma mentalidade de agressão e mau-estar psicológico e ideológico.
Resolvemos esse problema de origem mental, física e espiritual proporcionando-nos condições de vida e trabalho que enfatizem a necessidade do silêncio, o desejo de construir e não destruir, a vontade de acertar e não errar, o otimismo saudável, agradável e amigável, o pensamento positivo, o alto astral, a auto-estima elevada, o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida boa que levamos e o amor que praticamos, a garantia de uma existência segura em que sua base fundamental é a nossa fé em Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Tal na verdade é a maneira correta de solucionarmos essa Turbulência Mental.
Resolvemos esse problema de origem mental, física e espiritual proporcionando-nos condições de vida e trabalho que enfatizem a necessidade do silêncio, o desejo de construir e não destruir, a vontade de acertar e não errar, o otimismo saudável, agradável e amigável, o pensamento positivo, o alto astral, a auto-estima elevada, o bem que fazemos e a paz que vivemos, a vida boa que levamos e o amor que praticamos, a garantia de uma existência segura em que sua base fundamental é a nossa fé em Deus, o Senhor, o Criador, o Autor da Vida.
Tal na verdade é a maneira correta de solucionarmos essa Turbulência Mental.
terça-feira, 31 de março de 2009
Ser Realista
Ser Realista
A Cura dos males da mente
Quando mergulhamos na realidade da experiência cotidiana, eis que encontramos o caminho certo para a cura de nossas doenças mentais, de nossos distúrbios da razão e de nossas aberrações da inteligência.
Caindo na real, ou sendo realistas, ou comungando e participando da nossa vida cotidiana, ou nos inserindo nas atividades políticas de nossa sociedade, ou debatendo e discutindo os problemas e dificuldades de nossas comunidades, ou incluindo-nos nas operações sociais, culturais e econômicas de nossos grupos de trabalho e família, ou resolvendo contrariedades e adversidades que chegam dia e noite diante de nós, ou solucionando questões físicas e mentais, e interrogações espirituais e emocionais, então temos a possibilidade de curar os nossos males mentais, as nossas doenças internas e externas, as nossas moléstias biológicas e psicológicas, e ainda as nossas enfermidades sociais e comportamentais tais como a marginalização e a exclusão social, a divisão de classes, a loucura da mente e a demência da consciência, os conflitos familiares e as brigas e confusões na rua e no emprego, as controvérsias no botequim e na padaria, e o choque de idéias e pontos de vista na farmácia e no jornaleiro, e inclusive as discórdias e os antagonismos que enfrentamos e com os quais convivemos diariamente dentro e fora dos supermercados da vida de cada dia.
Desse modo, assumindo compromissos responsáveis cotidianamente, e mantendo atitudes de respeito e solidariedade com as pessoas que nos circulam e estão ao nosso lado, agindo com juízo e bom-senso em nosso convívio e relacionamentos de todos os dias e todas as noites, achamos o remédio correto para a cura de nossa problemática mental, física e espiritual.
Realistas, descobrimos um ambiente indispensável para a salvação de nossos corpos e mentes, e libertação positiva e otimista de nossas almas e espíritos.
Na realidade cotidiana, pois, a cura de nossos males.
A Cura dos males da mente
Quando mergulhamos na realidade da experiência cotidiana, eis que encontramos o caminho certo para a cura de nossas doenças mentais, de nossos distúrbios da razão e de nossas aberrações da inteligência.
Caindo na real, ou sendo realistas, ou comungando e participando da nossa vida cotidiana, ou nos inserindo nas atividades políticas de nossa sociedade, ou debatendo e discutindo os problemas e dificuldades de nossas comunidades, ou incluindo-nos nas operações sociais, culturais e econômicas de nossos grupos de trabalho e família, ou resolvendo contrariedades e adversidades que chegam dia e noite diante de nós, ou solucionando questões físicas e mentais, e interrogações espirituais e emocionais, então temos a possibilidade de curar os nossos males mentais, as nossas doenças internas e externas, as nossas moléstias biológicas e psicológicas, e ainda as nossas enfermidades sociais e comportamentais tais como a marginalização e a exclusão social, a divisão de classes, a loucura da mente e a demência da consciência, os conflitos familiares e as brigas e confusões na rua e no emprego, as controvérsias no botequim e na padaria, e o choque de idéias e pontos de vista na farmácia e no jornaleiro, e inclusive as discórdias e os antagonismos que enfrentamos e com os quais convivemos diariamente dentro e fora dos supermercados da vida de cada dia.
Desse modo, assumindo compromissos responsáveis cotidianamente, e mantendo atitudes de respeito e solidariedade com as pessoas que nos circulam e estão ao nosso lado, agindo com juízo e bom-senso em nosso convívio e relacionamentos de todos os dias e todas as noites, achamos o remédio correto para a cura de nossa problemática mental, física e espiritual.
Realistas, descobrimos um ambiente indispensável para a salvação de nossos corpos e mentes, e libertação positiva e otimista de nossas almas e espíritos.
Na realidade cotidiana, pois, a cura de nossos males.
domingo, 22 de março de 2009
A Razão no dia a dia das pessoas
Racionalizar o cotidiano
A Vida de cada dia é feita de ordens mentais e desordens comportamentais ao mesmo tempo, de equilíbrios emocionais e instabilidades racionais que se verificam simultaneamente, de inconstâncias espirituais e indisciplinas físicas, de desorganizações na ordem do conhecimento e de idéias e vivências, valores e virtudes, solidamente edificados, firmemente construídos e fortemente criados tendo em vista a saúde pessoal e o bem-estar coletivo da humanidade.
O Convívio entre a ordem e o caos caracteriza a experiência real cotidiana.
Surge então nesse momento a racionalidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida, a fim de ordenar esse mundo caótico da realidade de cada dia, disciplinar a mente e a inteligência para que elas organizem a existência de cada momento, organizar os pensamentos, sentimentos e atitudes, que assim estruturados e sistematizados proporcionarão uma vida melhor para os grupos e indivíduos da sociedade em que vivemos, dando-lhes a paz da consciência de que precisam, oferecendo-lhes a bondade e a concórdia que os realizam e satisfazem vocacional e profissionalmente, orientar o ser humano em geral em seu caminho de liberdade com responsabilidade, de direito com respeito, de ordem com justiça, de felicidade com otimismo e bem-estar, prática essa que propicia às comunidades humanas, sociais e culturais, políticas e econômicas, maior progresso em seus trabalhos e atividades do dia a dia, grande crescimento e desenvolvimento em seus exercícios e operações trabalhistas, tornando o ambiente social de trabalho e família mais viável ao ser vivido com uma ética comportamental e uma espiritualidade natural bem evoluídas no sentido de gerar nas sociedades humanas do mundo inteiro uma vida de sentido mais feliz onde sua liberdade alegre e contente aponte para Deus, o Senhor, a Razão Suprema e a Racionalidade Superior que a tudo e a todos imprime ordem e estabilidade, disciplina e organização, sem as quais não seria possível a felicidade humana aqui e agora e além, no presente e futuro dessa mesma humanidade, feita sim para o tempo e a eternidade, pertencente à natureza criada e ao universo dos espaços infinitos, obras de Deus.
Assim pense antes e realize depois.
Seguindo esse critério de comportamento diário, você certamente será feliz com os seus, feliz no seu convívio social, feliz nos trabalhos que desenvolve, feliz nos cargos e funções que desempenha em sociedade.
Seja pois racional.
A Vida de cada dia é feita de ordens mentais e desordens comportamentais ao mesmo tempo, de equilíbrios emocionais e instabilidades racionais que se verificam simultaneamente, de inconstâncias espirituais e indisciplinas físicas, de desorganizações na ordem do conhecimento e de idéias e vivências, valores e virtudes, solidamente edificados, firmemente construídos e fortemente criados tendo em vista a saúde pessoal e o bem-estar coletivo da humanidade.
O Convívio entre a ordem e o caos caracteriza a experiência real cotidiana.
Surge então nesse momento a racionalidade humana, naturalmente constituída e culturalmente desenvolvida, a fim de ordenar esse mundo caótico da realidade de cada dia, disciplinar a mente e a inteligência para que elas organizem a existência de cada momento, organizar os pensamentos, sentimentos e atitudes, que assim estruturados e sistematizados proporcionarão uma vida melhor para os grupos e indivíduos da sociedade em que vivemos, dando-lhes a paz da consciência de que precisam, oferecendo-lhes a bondade e a concórdia que os realizam e satisfazem vocacional e profissionalmente, orientar o ser humano em geral em seu caminho de liberdade com responsabilidade, de direito com respeito, de ordem com justiça, de felicidade com otimismo e bem-estar, prática essa que propicia às comunidades humanas, sociais e culturais, políticas e econômicas, maior progresso em seus trabalhos e atividades do dia a dia, grande crescimento e desenvolvimento em seus exercícios e operações trabalhistas, tornando o ambiente social de trabalho e família mais viável ao ser vivido com uma ética comportamental e uma espiritualidade natural bem evoluídas no sentido de gerar nas sociedades humanas do mundo inteiro uma vida de sentido mais feliz onde sua liberdade alegre e contente aponte para Deus, o Senhor, a Razão Suprema e a Racionalidade Superior que a tudo e a todos imprime ordem e estabilidade, disciplina e organização, sem as quais não seria possível a felicidade humana aqui e agora e além, no presente e futuro dessa mesma humanidade, feita sim para o tempo e a eternidade, pertencente à natureza criada e ao universo dos espaços infinitos, obras de Deus.
Assim pense antes e realize depois.
Seguindo esse critério de comportamento diário, você certamente será feliz com os seus, feliz no seu convívio social, feliz nos trabalhos que desenvolve, feliz nos cargos e funções que desempenha em sociedade.
Seja pois racional.
segunda-feira, 16 de março de 2009
PEME
PEME
Padrão de Equilíbrio
Mental e Emocional
Um bom equilíbrio mental e emocional deve admitir atitudes de juízo e bom-senso, segurança espiritual e estabilidade psicológica, um bom comportamento ético onde os valores e as virtudes estejam em sintonia com uma boa consciência, ordem mental e disciplina racional, organização dos conhecimentos adquiridos, boas idéias criadas e ótimo discernimento em que se separe o bem do mal e se opte logicamente por uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo, uma vivência de paz e uma prática de bondade e de concórdia, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente em torno de si de amizade e fraternidade, generosidade e solidariedade, fazendo pois das boas coisas que a vida nos oferece uma alternativa de construção de uma sociedade mais ordeira e pacífica, fraterna e solidária, de tal modo que o bem que fazemos e a paz que vivemos sejam os instrumentos de equilíbrio da nossa mente e das nossas emoções, as ferramentas de defesa e ataque que possam garantir o nosso estado de ordem física, mental e espiritual, sinônimo de paz interior e bem-estar social, o que resulta na criação das condições de possibilidade de uma humanidade mais livre e feliz, em paz consigo mesma e de bem com a vida.
Contudo, é importante ressaltar que o PEME será sempre o resultado real, atual e eficaz de nossa preferência pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia, excluindo pois de nosso convívio social e familiar todas as opções pela maldade e a violência, a exclusão e a divisão entre pessoas, classes e comunidades, a marginalização social de grupos e indivíduos que queiram aspirar por dias melhores em suas vidas, onde seus direitos sejam respeitados, suas lutas e trabalhos diários sejam reconhecidos publicamente, e seus deveres e obrigações contribuam efetivamente para um mundo humano mais configurado com a qualidade de vida das pessoas, bom nível de rendimentos financeiros de seus familiares e amigos, excelente grau de conhecimento e ética comportamental reinante em seu ambiente de vida e trabalho, elevado índice de espiritualidade natural em que as idéias e os valores de Deus, o Senhor, o Autor da Vida e Princípio de tudo e de todos, sejam os fundamentos necessários de uma sociedade humana presente e futura, aqui e agora e além, feliz com o que é e tem, livre de violências organizadas, institucionalizadas e marginalizantes, excluidoras de uma vida boa e de paz que todo cidadão e cidadã deste Planeta Terra merece possuir tendo em vista o bem-estar geral e felicidade de toda a nação global, estaduais e municipais de todos os países que compõem a natureza criada e o universo aqui e além.
Assim, o PEME é fonte de bem e paz para as pessoas, base de uma sociedade aberta, livre e feliz, origem da ordem social, mental e espiritual, princípio de uma saúde física, orgânica e funcional bem equilibrada, causa de ações e comportamentos em que grupos e indivíduos mostram e demonstram juízo em suas opções e bom-senso em suas decisões e alternativas de trabalho e atividades conscientemente comprometidas com o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve haver entre as pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos.
Que Deus abençoe o PEME.
Padrão de Equilíbrio
Mental e Emocional
Um bom equilíbrio mental e emocional deve admitir atitudes de juízo e bom-senso, segurança espiritual e estabilidade psicológica, um bom comportamento ético onde os valores e as virtudes estejam em sintonia com uma boa consciência, ordem mental e disciplina racional, organização dos conhecimentos adquiridos, boas idéias criadas e ótimo discernimento em que se separe o bem do mal e se opte logicamente por uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo, uma vivência de paz e uma prática de bondade e de concórdia, desenvolvendo ao mesmo tempo um ambiente em torno de si de amizade e fraternidade, generosidade e solidariedade, fazendo pois das boas coisas que a vida nos oferece uma alternativa de construção de uma sociedade mais ordeira e pacífica, fraterna e solidária, de tal modo que o bem que fazemos e a paz que vivemos sejam os instrumentos de equilíbrio da nossa mente e das nossas emoções, as ferramentas de defesa e ataque que possam garantir o nosso estado de ordem física, mental e espiritual, sinônimo de paz interior e bem-estar social, o que resulta na criação das condições de possibilidade de uma humanidade mais livre e feliz, em paz consigo mesma e de bem com a vida.
Contudo, é importante ressaltar que o PEME será sempre o resultado real, atual e eficaz de nossa preferência pelo bem e a bondade em nossas existências de cada dia, excluindo pois de nosso convívio social e familiar todas as opções pela maldade e a violência, a exclusão e a divisão entre pessoas, classes e comunidades, a marginalização social de grupos e indivíduos que queiram aspirar por dias melhores em suas vidas, onde seus direitos sejam respeitados, suas lutas e trabalhos diários sejam reconhecidos publicamente, e seus deveres e obrigações contribuam efetivamente para um mundo humano mais configurado com a qualidade de vida das pessoas, bom nível de rendimentos financeiros de seus familiares e amigos, excelente grau de conhecimento e ética comportamental reinante em seu ambiente de vida e trabalho, elevado índice de espiritualidade natural em que as idéias e os valores de Deus, o Senhor, o Autor da Vida e Princípio de tudo e de todos, sejam os fundamentos necessários de uma sociedade humana presente e futura, aqui e agora e além, feliz com o que é e tem, livre de violências organizadas, institucionalizadas e marginalizantes, excluidoras de uma vida boa e de paz que todo cidadão e cidadã deste Planeta Terra merece possuir tendo em vista o bem-estar geral e felicidade de toda a nação global, estaduais e municipais de todos os países que compõem a natureza criada e o universo aqui e além.
Assim, o PEME é fonte de bem e paz para as pessoas, base de uma sociedade aberta, livre e feliz, origem da ordem social, mental e espiritual, princípio de uma saúde física, orgânica e funcional bem equilibrada, causa de ações e comportamentos em que grupos e indivíduos mostram e demonstram juízo em suas opções e bom-senso em suas decisões e alternativas de trabalho e atividades conscientemente comprometidas com o respeito mútuo e a responsabilidade recíproca que deve haver entre as pessoas que vivem e convivem em sociedade neste mundo em que vivemos.
Que Deus abençoe o PEME.
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