O Ser e o Vazio
1
Ouvir a voz do tempo
A Existência humana e sua realidade cotidiana nos apresentam os conteúdos do ser natural e universal, e os detalhes de sua essência globalizadora e as diferenças de sua substância totalizante.
À margem desses conteúdos pensantes, discernentes e cognoscentes está o vazio da vida indefinida e o nada dos ambientes indeterminados.
No vazio do ser, a irrealidade de um viver sem sentido e a irracionalidade de um existir sem razões suficientes para se constituir, se propagar, se consolidar e se estabilizar.
Ali, o nada é a presença, o vazio é a essência, o silêncio é a transparência, a ausência é a consciência, a falta é o todo, o abismo é o mais fundo da realidade e o mais profundo da eternidade.
Sim, entre as fronteiras do ser e suas manifestações simbólicas e imaginárias, eidéticas e eustáticas, intencionais e insofismáticas, vivenciais e experienciais, e os limites do nada que nada para o mergulho no oceano das coisas vazias e dos seres faltantes, das instâncias silenciosas e das aparências ausentes, se encontram as relações entre as pessoas, as suas conexões internas e externas, a sua interatividade com a realidade, o tempo e a história, o seu compartilhamento de tudo o que é bom e faz bem à vida humana, à natureza criada e ao universo gerado, a cooperação mútua entre grupos e indivíduos que comungam das mesmas idéias e conhecimentos e participam dos mesmos interesses em jogo, a colaboração recíproca entre comunidades distantes e sociedades locais, regionais e globais, o intercâmbio de atividades conscientes e de exercícios reais e racionais, temporais e históricos.
A Realidade da experiência cotidiana nos oferece essa possibilidade de vida e essa alternativa de trabalho: ser mediadores entre o ser e o vazio, intérpretes das concordâncias ou não entre a essência e o nada, visualizadores das discórdias ou não entre a substância vivente e o vácuo sem alma.
Somos pois na vida intercessores junto a Deus, realizando e construindo o ser, o pensar e o existir, e ignorando e destruindo os antagonismos da existência, as antinomias da humanidade, as contradições da vida, as adversidades da realidade e as contrariedades da consciência, da experiência e da existência, identificados com a cultura do mal, da morte e da violência e com uma mentalidade que despreza a saúde das pessoas e o bem-estar pessoal e social.
Nessas relações de vida, que fazem a conexão entre o ser e o vazio, se acha a energia vital, a dinâmica do mundo, o movimento da natureza e o processo de vida móvel do universo.
Somos relações vivas.
Vivemos em situações intercambiantes.
Existimos a partir de interatividades que se completam e em função de compartilhamentos que se enriquecem e aperfeiçoam na ajuda de uns aos outros.
Somos operações interdependentes.
Tal verdade real nos afasta de uma vida sem sentido.
Então, o vazio foge de nós e o ser se enche de conteúdo humano e natural.
Até as pedras se integram dentro dessa realidade interativa.
Tornam-se pedras vivas.
Ajudam na construção do edifício do bem e da paz, o principal conteúdo do ser.
Somos essas pedras vivas, produzindo no seio das sociedades humanas a fraternidade universal e a solidariedade entre os povos.
É como se Deus viesse habitar no meio de nós.
Ele, o Ser sem vazio.
2
O Silêncio da Madrugada
Às vezes calar é melhor do que o ruído das palavras e o barulho das letras, pois temos necessidade de ordem interior, de disciplina mental e emocional, e de organização nos pensamentos e conhecimentos, e nada melhor do que uma vida de silêncio dentro de uma madrugada de obscuridades, de noite sem muitas estrelas, de trevas que fecundam a possibilidade de um amanhecer cheio de luz quando o sol chega para carregar de vida nossos nadas existenciais e nossos vazios espirituais. Então, silenciamos. E a madrugada faz-nos descobrir momentos luminosos que brilham diante da escuridão, gritando o farol de uma música celeste que chega para desvelar nossas noites sem chão nem teto, sem portas nem janelas, mas cujos princípios respeitam a grandeza de uma natureza iluminada por valores permanentes, absolutos e necessários, condições de um viver com sentido e de uma experiência que tenha significado profundo e verdadeiro para todos e cada um de nós. Ora, precisamos desses instantes esvaziantes que nos fazem sentir a falta da luz, que no vazio se transforma no melhor de uma vida transparente cuja razão de ser tem como alternativa um vazio de sentido autêntico pleno da verdade de nosso ser, pensar e existir. Sim, necessitamos do vazio ainda que o ser trabalhe com a plenitude das experiências reais e metafísicas e sua lógica permita a abundância de uma lógica onde os fenômenos ontológicos brilham a necessidade de se buscar preencher esses vazios físicos e sentimentais, materiais e espirituais, a fim de que nossas vivências temporais e históricas atinjam a riqueza de conteúdos onde o absoluto ocupa o tempo e o lugar de nossas faltas lingüísticas e faz-nos penetrar na essência da realidade de significado revelador de um ser e existência que se completam a partir dos vazios temporais de alternativas de possibilidade que nos fazem encontrar o sentido da vida. Nessas horas, até Deus tem um lugar, uma voz e uma vez em nossa interioridade. Somos vazios para a plenitude, nadas que se carregam da abundância do ser. Vivemos nessa dialética lógica e ontológica: a possibilidade de nossas vazios serem preenchidos pela totalidade e universalidade do ser e seus vazios potencializadores das possíveis belezas de uma vida interior de opções de qualidade, de conteúdo rico em substâncias ontológicas. Somos Ontologias perambulantes, que não ignoram seus vazios possibilitadores da abundância de uma experiência carregada de plenitude. De fato, precisamos do silêncio e de uma madrugada de vazios.
3
A Vida em Metamorfose
A Tradição filosófica e a metafísica ocidental, os parâmetros lógicos da Ontologia clássica e o modo de tratamento das categorias do pensar e agir, sentir e existir, defenderam um “além da física” estável e absoluto, eterno e necessário, constante e permanente, olhando pois o vazio da alma de forma tranqüila e segura. Todavia, os efeitos da globalização real e atual e as atividades e relações de interdependência entre povos e nações, comunidades locais e regionais, e sociedades abertas, nos revelam que o vazio do espírito convive com as diferenças da realidade e as mudanças e novidades do cotidiano, participando portanto de um mundo de metamorfose constante onde as ações humanas se dispõem ao lado de um universo de polivalências naturais e históricas, e de uma natureza de multifuncionalidades e culturas transitórias, céticas e relativistas, indeterministas e individualistas, ateístas e niilistas, refletindo por conseguinte uma realidade em transformação para melhor é claro, mas que suporta as contingências e efemeridades do tempo, as medidas provisórias da história, as instabilidades das pessoas, e a maneira insustentável de viver e se comportar de grupos e indivíduos variados, diversificados de região por região, obedecendo às definições da consciência e às indeterminações de uma racionalidade bastante vacilante, inconstante e sem chão, característica de uma modernidade tremendamente descartável. Tal ambiente de mentalidades obscuras e de culturas da instabilidade revigoram e nos fazem mergulhar no vazio da existência pois então vivemos a ansiedade por plenitude do ser e de uma vida de abundância no corpo e na alma, na matéria e no espírito. Assim caminhamos no nada espiritual e no vazio de uma existência cercada de transitoriedades e atitudes descartáveis, um universo de realidades contraditórias, de éticas inseguras e espiritualidades fracas, débeis e frágeis. Nesse intervalo de comportamentos instáveis e insustentáveis surge o vazio de uma vida sem fundamentos porém que busca por princípios e valores capazes de bem orientá-la para a existência. É um campo de vida onde as alternativas são obscuras, as oportunidades viáveis e as possibilidades ameaçadas por um contexto de neutralidade que anseia por sufocar os apelos da consciência humana por liberdade em todas as áreas da vivência de todos os dias, noites e madrugadas. Assim se impõe uma vida de vazio à procura de plenitude ontológica e abundância temporal e histórica. Abre-se então pois um mundo de novas e diferentes possibilidades.
4
O Nada existe
Hoje de tarde, depois do almoço, seitei-me no sofá da sala de estar do meu apartamento para descansar um pouco e refletir sobre a vida e o trabalho, as pessoas e a sociedade, o movimento das ruas, a confusão dos supermercados e shoppings do bairro, a violência de bandidos e policiais em choque, as balas perdidas voando nas praças e avenidas da Cidade, o silêncio e a natureza dos campos, as boas relações entre as pessoas, minhas paqueras de sempre, minhas namoradas de plantão, o cotidiano carregado de problemas, conflitos e dificuldades, sonhos e realidade, desejos e necessidades, o tempo e a história, e o além na eternidade. Então fiz silêncio, Do meu lado, ouvi passarinhos cantando, os vizinhos brigando, o som das caixas dágua se movimentando, os gritos de crianças brincando e o bate-papo alegre e sábio de velhinhos e aposentados conversando como se estivessem de bem com a vida e em paz com as pessoas em seu entorno. Observei que no fundo do pensamento, na calma da alma e na tranquilidade do espírito, algo insistia em falar, mas que não era ouvido nem percebido, e apesar de ser ignorado tinha voz e queria vez nos ouvidos dos homens e nos olhares românticos das mulheres. Não sei o que era. Era alguma coisa que não conseguia identificar, contudo tinha vida, parecia desejar insistir em viver, existir e se manifestar a alguém. Gritava mas não escutava. Dizia algo mas acho que não dava para ouvir direito suas palavras e mensagem. Foi então que subitamente descobri que não era nada. Ou que era simplesmente o vazio das profundidades do ser e o nada das essências da realidade. Estava dentro do cotidiano, entretanto sua voz conseguia estar apagada, eram negros seus dizeres, ficavam mortas as suas palavras. Quem sabe um cemitério andante investido de velórios constantes e enterros permanentes. Mas não era nada. Sim, o nada existia. Seu manifesto se fez silêncio. No silêncio, acordei para aquela realidade. O Nada existe e é real.
5
Hoje, esvaziei-me
Em casa, quando o silêncio tomou conta de mim, ignorei meus instantes na rua ou minha presença junto à família ou minha insistência no trabalho, e ausentei-me de mim mesmo, me esqueci do meu eu, e então ouvi lá fora o barulho dos carros gritando ruídos sem cessar, os passarinhos cantando uma linda melodia de entardecer, as pessoas e os vizinhos conversando como se estivessem em um botequim, as bombas de água do edifício onde moro soltando sons elevados como o rugir dos leões em plena floresta da África Setentrional. Eram 4 horas da tarde. Sentia-me oco por dentro e por fora. O Nada mergulhou em mim de um tal modo que minha consciência parecia não ter fenômenos mentais, meu pensamento estava sem idéias, meus conhecimentos desapareceram simplesmente, e olhei-me e me vi nu dentro do meu quarto de dormir. E olhava para as paredes tentando encontrar uma saída para aquele vazio profundo onde o silêncio vociferava alto e o nada insistia em se apossar de mim. Ali, encontrava-me dentro do oceano de uma existência carente, sem sentido algum, angustiada e triste, sem razões aparentes para se constituir em realidade cotidiana. Não havia significado para aquele momento. Via-me burro. Não entendia nada. As paredes talvez quisessem me falar alguma coisa. Então, pensei em Alguém Superior que pudesse me ajudar a sair daquela situação de crise espiritual, antes que o medo da vida se achegasse a mim, ou a aflição e o desespero se atirassem perante o meu corpo cansado, a minha alma fadigada e a minha mente esgotada de tanto tentar saber o que então estava acontecendo comigo. Estava nu espiritualmente. Surpreendentemente, uma luz interior sacudiu o meu espírito e acordei do meu sono metafísico. Novamente, brilhava a minha inteligência. E foi assim que fugi daquela prisão interna e deixei a escravidão da minha alma. Era Alguém que tocava o meu ser, movia o meu pensamento em lágrimas, e transformava para melhor aquelas circunstâncias indefinidas de realidades indeterminadas. Sai da confusão mental e emocional e outra vez voltei ao meu ego, agora controlador do meu íntimo e dominador das minhas experiências de dentro e de fora. E ao anoitecer lembrei-me de Deus, e em paz adormeceu a minha vida. No vazio, Alguém apareceu. Não sei o seu nome. Mas posso chamá-Lo de luz. Ele iluminou-me naqueles minutos e segundos de terror. O Terror da alma.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Tranquilidade
Primeiro, minha tranquilidade
Prefiro ficar tranquilo no meu canto enquanto ao meu lado chove um
monte de balas perdidas na guerra entre polícia e bandidos nas ruas do
Rio de Janeiro.
Ainda que os ventos soprem em contrário, manterei a calma interior e o
meu repouso espiritual.
Ainda que a violência se instale dentro de casa ou no meu condomínio,
ou no trabalho que exerço ou no dia a dia de meus afazeres, ações e
atividades, mesmo assim confiarei em Deus, acreditarei na sua Divina
Providência controlando os excessos da minha consciência e as
extravagâncias da minha liberdade.
Ainda que um temporal caia sobre a Cidade e a tempestade destrua tudo
e a todos, continuarei firme na minha fé mais forte que as
turbulências do meio-ambiente e superior aos furacões das noites
endiabradas sem a lua dourada para iluminar as quentes madrugadas.
Ainda que os contrários da vida, as doenças da mente e os distúrbios
da inteligência me incomodem ou atrapalhem minhas atitudes diárias e
noturnas, permanecei sólido nos meus princípios de bondade que eleva,
do bem que exalta e da paz que ameniza as tensões diversas e adversas
e as pressões diferentes e contrárias.
Ainda que o combate da realidade cotidiana insista em me amedrontar,
afligir ou desesperar, ficarei tranquilo como a rocha mais forte das
montanhas do Everest no Sul e Norte da Ásia.
Ainda que as chuvas arrasem as avenidas do meu bairro, ou o
aquecimento global invente as secas e as enchentes de cada dia, noite
e madrugada, estarei rezando descansado certo de que Deus é maior que
a violência da natureza e melhor que os transtornos do universo.
Ainda que minhas garotas me desprezem, ou minhas gatas insistam em me
levar para a cama, ou minhas paqueras desejem arduamente misturar sexo
com bebida, cachaça com guaraná, ou vinho com coca-cola, ainda assim
beijarei santamente minhas namoradas e as abraçarei como seu Príncipe
Encantado louco de amor por elas.
Ainda que os amigos se afastem de mim, ou meus colegas de trabalho
ignorem minhas advertências e minha aspiração por melhores salários e
condições de trabalho razoáveis, mesmo assim hei de continuar lutando
por minha estabilidade, segurança no trabalho e tranquilidade na
família.
Ainda que o mundo acabe, ou o sol não se acenda mais, ou a lua não
brilhe mais nas madrugadas da vida, hei de permanecer fixo na minha
tranquilidade certo de que Alguém gerencia o tempo e governa a
história dos humanos e terrestres.
Então, ficarei tranquilo, porque sei que Deus existe.
Prefiro ficar tranquilo no meu canto enquanto ao meu lado chove um
monte de balas perdidas na guerra entre polícia e bandidos nas ruas do
Rio de Janeiro.
Ainda que os ventos soprem em contrário, manterei a calma interior e o
meu repouso espiritual.
Ainda que a violência se instale dentro de casa ou no meu condomínio,
ou no trabalho que exerço ou no dia a dia de meus afazeres, ações e
atividades, mesmo assim confiarei em Deus, acreditarei na sua Divina
Providência controlando os excessos da minha consciência e as
extravagâncias da minha liberdade.
Ainda que um temporal caia sobre a Cidade e a tempestade destrua tudo
e a todos, continuarei firme na minha fé mais forte que as
turbulências do meio-ambiente e superior aos furacões das noites
endiabradas sem a lua dourada para iluminar as quentes madrugadas.
Ainda que os contrários da vida, as doenças da mente e os distúrbios
da inteligência me incomodem ou atrapalhem minhas atitudes diárias e
noturnas, permanecei sólido nos meus princípios de bondade que eleva,
do bem que exalta e da paz que ameniza as tensões diversas e adversas
e as pressões diferentes e contrárias.
Ainda que o combate da realidade cotidiana insista em me amedrontar,
afligir ou desesperar, ficarei tranquilo como a rocha mais forte das
montanhas do Everest no Sul e Norte da Ásia.
Ainda que as chuvas arrasem as avenidas do meu bairro, ou o
aquecimento global invente as secas e as enchentes de cada dia, noite
e madrugada, estarei rezando descansado certo de que Deus é maior que
a violência da natureza e melhor que os transtornos do universo.
Ainda que minhas garotas me desprezem, ou minhas gatas insistam em me
levar para a cama, ou minhas paqueras desejem arduamente misturar sexo
com bebida, cachaça com guaraná, ou vinho com coca-cola, ainda assim
beijarei santamente minhas namoradas e as abraçarei como seu Príncipe
Encantado louco de amor por elas.
Ainda que os amigos se afastem de mim, ou meus colegas de trabalho
ignorem minhas advertências e minha aspiração por melhores salários e
condições de trabalho razoáveis, mesmo assim hei de continuar lutando
por minha estabilidade, segurança no trabalho e tranquilidade na
família.
Ainda que o mundo acabe, ou o sol não se acenda mais, ou a lua não
brilhe mais nas madrugadas da vida, hei de permanecer fixo na minha
tranquilidade certo de que Alguém gerencia o tempo e governa a
história dos humanos e terrestres.
Então, ficarei tranquilo, porque sei que Deus existe.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Guia de Saúde
Guia de Saúde e Bem-estar
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
para uma vida saudável
Sorrir é o melhor remédio
A Alegria cura todos os males
O Otimismo faz bem ao coração
Respeite para ser respeitado
Seja responsável por seus atos
Tenha equilíbrio em suas atitudes
Use o bom-senso em suas atividades
Seja uma pessoa direita
Faça bem todas as coisas
Trabalhe com alegria
Procure sempre ser verdadeiro, transparente e autêntico
Seja bom e faça o bem
Viva em paz uns com os outros
Seja uma luz para as pessoas
Pratique o amor
Defenda a vida
Tenha juizo
Crie amigos
Seja generoso, fraterno e solidário
Namore e paquere sempre que puder
Abra-se a novas possibilidades
Abrace as boas tendências da moda
Cultive o silêncio
Seja paciente
Renove-se interior e externamente
Liberte-se de seus preconceitos e superstições
Movimente-se sempre
Beba bastante água
Evite gorduras e açúcares
Alimente-se de frutas, verduras e legumes
Prefira carnes brancas como frango e peixe
Ovos são fonte de vida
Dormir faz bem
Faça exercícios físicos com constância como ginástica, corrida e caminhada
Saia da rotina
Procure sempre diferentes alternativas de trabalho e emprego
Aproveite as oportunidades da vida
Tenha fé
Reze sempre
Faça da oração o sentido da sua vida
Acredite em Deus e confie no Senhor
domingo, 5 de fevereiro de 2012
A Escola das Tartarugas
A Escola das Tartarugas
Muito real e atual hoje, a Escola das Tartarugas tem uma Pedagogia de ensino-aprendizagem baseada no cultivo do silêncio interior, na vivência da paciência diante do sofrimento e na experiência original de fazer do movimento físico, mental e espiritual o fundamento de um comportamento saudável e de bem com a vida, o que traduz, todos esses 3 segmentos da vida moderna, a necessidade do mundo contemporâneo em resolver os seus problemas cotidianos imediatos, perante pois o barulho das sociedades aqui e agora, os limites das doenças e as fronteiras das enfermidades que nos perseguem no momento presente e a tendência de vida sedentária que atormenta hoje muitas pessoas sobretudo os idosos e mais velhos, condicionando de certa maneira algumas moléstias características da ausência de mobilidade tais como o AVC(Acidente Vascular Cerebral), a hipertensão arterial, a má circulação sanguínea, transtornos no coração e demais órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano.
De fato, com o silêncio, ordenamos a nossa mente, disciplinamos a nossa vida racional e emocional e organizamos as nossas idéias e conhecimentos, conquistamos também a paz espiritual indispensável nos instantes atuais, e ficamos bem internamente e em torno de nós, no ambiente vivido diariamente.
Com a paciência, sobremaneira na hora da dor e dos contrários da vida, controlamos os nossos desejos, anseios e paixões, dominamos as nossas aflições, pânicos e desesperos, administramos melhor o nosso corpo e a nossa alma, e regularizamos bem as nossas atividades dentro de casa e nas circunstâncias de trabalho, ou ainda nas situações de conflito na família ou nas adversidades na rua e no supermercado.
Ser paciente nos ajuda a regulamentar o equilíbrio e o bom-senso com que devemos gerenciar todas as coisas.
Com o movimento constante no dia a dia, realizamos maravilhosamente os nossos desejos e satisfazemos bem as nossas necessidades, trabalhamos com mais alegria e fazemos bem todas as coisas, nos animamos para os nossos exercícios cotidianos seja trabalhando, estudando, arrumando o apartamento, fazendo compras no shopping do bairro, almoçando no restaurante da esquina, ou indo à praia e ao cinema com a nossa namorada, ou mesmo passeando com os amigos em alguma viagem ao interior do Brasil.
Assim vivem as tartarugas.
Em seu vai e vem diário e noturno das areias da praia para as águas do oceano, e vice-versa, elas experimentam o silêncio de quem observa atentamente a realidade a sua volta, a paciência de quem caminhando devagar sabe bem o que está fazendo e o movimento permanente de quem gosta de viver e fazer da vida uma dinâmica nômade onde as mudanças são necessárias para sair da rotina e a mobilidade é indispensável para se fugir da paralisia de quem já desistiu da vida e transforma a sua cultura de morte no sentido de sua experiência de todos os dias.
Por isso, as tartarugas vivem muitos anos.
Sua existência tem qualidade de vida.
Sua experiência tem a sabedoria do tempo.
Seu caminhar tem a perfeição da eternidade.
Tal a Pedagogia das Tartarugas.
Indispensável nos dias de hoje.
Necessária diante da confusão e do barulho dos campos e das cidades.
Vital para quem deseja ser livre com os seus e feliz cotidianamente.
Sejamos pois como as tartarugas.
Que assim se protegem contra os perigos do mundo e se defendem das ameaças da sociedade moderna.
As tartarugas na verdade têm o senso de Deus.
Parecem divinas na sua caminhada de todos os dias.
Caminham em silêncio e pacientemente.
Que bacana o mundo das tartarugas!
Com elas, temos muito que aprender.
Aprender a viver.
Muito real e atual hoje, a Escola das Tartarugas tem uma Pedagogia de ensino-aprendizagem baseada no cultivo do silêncio interior, na vivência da paciência diante do sofrimento e na experiência original de fazer do movimento físico, mental e espiritual o fundamento de um comportamento saudável e de bem com a vida, o que traduz, todos esses 3 segmentos da vida moderna, a necessidade do mundo contemporâneo em resolver os seus problemas cotidianos imediatos, perante pois o barulho das sociedades aqui e agora, os limites das doenças e as fronteiras das enfermidades que nos perseguem no momento presente e a tendência de vida sedentária que atormenta hoje muitas pessoas sobretudo os idosos e mais velhos, condicionando de certa maneira algumas moléstias características da ausência de mobilidade tais como o AVC(Acidente Vascular Cerebral), a hipertensão arterial, a má circulação sanguínea, transtornos no coração e demais órgãos, sistemas e aparelhos do corpo humano.
De fato, com o silêncio, ordenamos a nossa mente, disciplinamos a nossa vida racional e emocional e organizamos as nossas idéias e conhecimentos, conquistamos também a paz espiritual indispensável nos instantes atuais, e ficamos bem internamente e em torno de nós, no ambiente vivido diariamente.
Com a paciência, sobremaneira na hora da dor e dos contrários da vida, controlamos os nossos desejos, anseios e paixões, dominamos as nossas aflições, pânicos e desesperos, administramos melhor o nosso corpo e a nossa alma, e regularizamos bem as nossas atividades dentro de casa e nas circunstâncias de trabalho, ou ainda nas situações de conflito na família ou nas adversidades na rua e no supermercado.
Ser paciente nos ajuda a regulamentar o equilíbrio e o bom-senso com que devemos gerenciar todas as coisas.
Com o movimento constante no dia a dia, realizamos maravilhosamente os nossos desejos e satisfazemos bem as nossas necessidades, trabalhamos com mais alegria e fazemos bem todas as coisas, nos animamos para os nossos exercícios cotidianos seja trabalhando, estudando, arrumando o apartamento, fazendo compras no shopping do bairro, almoçando no restaurante da esquina, ou indo à praia e ao cinema com a nossa namorada, ou mesmo passeando com os amigos em alguma viagem ao interior do Brasil.
Assim vivem as tartarugas.
Em seu vai e vem diário e noturno das areias da praia para as águas do oceano, e vice-versa, elas experimentam o silêncio de quem observa atentamente a realidade a sua volta, a paciência de quem caminhando devagar sabe bem o que está fazendo e o movimento permanente de quem gosta de viver e fazer da vida uma dinâmica nômade onde as mudanças são necessárias para sair da rotina e a mobilidade é indispensável para se fugir da paralisia de quem já desistiu da vida e transforma a sua cultura de morte no sentido de sua experiência de todos os dias.
Por isso, as tartarugas vivem muitos anos.
Sua existência tem qualidade de vida.
Sua experiência tem a sabedoria do tempo.
Seu caminhar tem a perfeição da eternidade.
Tal a Pedagogia das Tartarugas.
Indispensável nos dias de hoje.
Necessária diante da confusão e do barulho dos campos e das cidades.
Vital para quem deseja ser livre com os seus e feliz cotidianamente.
Sejamos pois como as tartarugas.
Que assim se protegem contra os perigos do mundo e se defendem das ameaças da sociedade moderna.
As tartarugas na verdade têm o senso de Deus.
Parecem divinas na sua caminhada de todos os dias.
Caminham em silêncio e pacientemente.
Que bacana o mundo das tartarugas!
Com elas, temos muito que aprender.
Aprender a viver.
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